A ESTETICA DA RECEPÇÃO EM: “A ULTIMA CRÔNICA DE FERNANDO SABINO”
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"A Última Crônica" é construída de forma a estimular a participação ativa do leitor na construção do significado. Sabino utiliza-se da ambiguidade e da polissemia, deixando lacunas no texto que o leitor é convidado a preencher com suas próprias experiências e conhecimentos. Essa abertura para interpretação é fundamental para a teoria de Iser, que argumenta que o texto literário só se completa na mente do leitor. Além disso, Sabino joga com as expectativas do leitor, subvertendo convenções narrativas e criando um efeito de surpresa e reflexão. Jauss enfatiza a importância do horizonte de expectativas do leitor na interpretação da obra, e em "A Última Crônica" o autor brinca com essas expectativas, levando o leitor a questionar suas próprias preconcepções. Por fim, Sabino utiliza da intertextualidade e da metalinguagem para ampliar o campo de significados, estimulando a reflexão sobre a própria natureza da escrita e da leitura. 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