As feiras de ciências no Brasil iniciaram-se na década de 60 e ao longo do tempo tem se tornado uma prática comum nas escolas regulares, proporcionando aos estudantes estímulo e participação na prática para o desenvolvimento do pensamento crítico e científico. Além disso, é uma alternativa de suma importância para despertar o interesse e curiosidade dos alunos a respeito da pesquisa, divulgando os conhecimentos científicos adquiridos por meio da elaboração de projeto para comunidade escolar. Dessa forma, as feiras científicas tem um papel de contribuir com aprendizagem e desenvolvimento das competências e habilidades voltadas para o ensino das ciências da natureza. Com isso, o presente estudo buscou realizar pesquisas nos bancos de dados disponíveis, com objetivo de evidenciar a importância das feiras de ciências na contribuição do ensino-aprendizagem no sistema educacional básico. Portanto, optou-se pela realização de revisão integrativa na literatura. Desse modo, infere-se que as feiras de ciências preparam os estudantes para pensar de forma crítica e interdisciplinar, fornecendo estratégias para os discentes e docentes, permitindo aprender uns com as experiências dos outros e se motivarem a elaborar projetos educacionais científicos. Possibilitando também, a construção e promoção do pensamento criativo do alunado, em inúmeras áreas da ciência, além de desenvolver aptidão para buscar, analisar e descrever resultados. Por fim, podemos destacar que é uma ótima ferramenta na formação de professores.