O currículo escolar propõe que os estudantes construam um conhecimento voltado ao solucionamento de problemas reais. A problemática da sustentabilidade tem assumido um papel protagonista na atualidade, pois abriga o uso consciente dos recursos ambientais, sem comprometer as demandas das gerações futuras. Desse modo, os espaços não formais de aprendizagem oferecem aos estudantes uma imersão no contexto da sustentabilidade e preservação ambiental, além de proporcionar experiências educativas e ao mesmo tempo estimulantes. Nessa perspectiva, as visitas a esses espaços proporcionam experiências educativas enriquecedoras que vão além da teoria aprendida em sala, permitindo que os estudantes possam ter o contato com a química presente no meio ambiente. O presente estudo adota uma metodologia qualitativa, pois está centrada na compreensão de fenômenos que estão pautados em experiências, além disso a pesquisa também possui uma natureza descritiva, onde tenta compreender de forma detalhada e precisa a realidade estudada. Em suma, os espaços não formais Jardim Botânico, Engenho Sanhaçu e SERTA apresentam um grande potencial para promover o ensino da química. Tais ambientes oferecem aos estudantes uma oportunidade singular de aprofundar em uma aprendizagem contextualizada com problemas reais presentes no cotidiano possibilitando assim um despertar do olhar de conservação do meio ambiente associado a um aprendizado significativo e agregador da química. Sendo assim, o presente trabalho busca analisar como esses ambientes não formais SERTA, Engenho Sanhaçu e Jardim Botânico oferecem uma oportunidade de aprendizado contextualizado e uma compreensão holística da química e da sustentabilidade proporcionando aos estudantes um aprendizado significativo e agregado