RELAÇÃO DE TRABALHO E VIVÊNCIA DA MULHER: CORPO FEMININO, ABRIGO DA SEMENTE
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Dentro da interdisciplinaridade, cada autor(a), a partir das vivências como sociólogo, professora, psicanalista e escritora traz uma prática reflexiva sobre a realidade socioambiental da mulher emergida na desqualificação, adoecimento mental, racismo e violência patriarcal. O presente artigo tem como objetivo, compreender as transformações na vida e na relação de trabalho da mulher, a partir do advento capitalista. Esse, marca dentre outros, a separação e distanciamento do ser humano com a natureza, e a cosmovisão ocidental em que a mulher, submissa ao homem, torna-se por “natureza” apenas reprodutora social. Dentro de uma cultura privativa que alimenta o capital como mais-valia, o não reconhecimento das atividades domésticas e de criação, desenvolvidas pela mulher, como trabalho digno de remuneração fortalece a economia em detrimento da emancipação feminina. Em contrapartida, o homem, ser superior, “dono da verdade e do mundo” torna-se o produtor socioeconômico. 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