O presente trabalho tem por finalidade explicitar a notória importância do estágio, a partir de um relato de experiência, no laboratório de química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte campus Ipanguaçu na formação do graduando do curso superior de Licenciatura em Química, tendo em vista que o estágio é a etapa em que coexiste a teoria aprendida ao longo do curso e a prática cotidiana da teoria tanto vista no decorrer do curso quanto para além do que se observa no decorrer do curso. Esse relato de experiência se constitui de práticas laboratoriais exercidas pelo estagiário, isto é, aulas práticas preparadas pelo estagiário para os professores, mediante agendamento prévio dos docentes, que se estende desde o preparo de soluções as quais serão necessárias nas aulas até a organização das bancadas, a depender do roteiro que o professor for utilizar; tudo isso realizado com supervisão de duas técnicas de laboratório. O presente artigo baseia-se nos seguintes autores: Garcez et al (2012); Souza et al (2022) e Gonçalves et al (2023). Conclui-se que é de altíssima relevância o estágio como constituinte da formação docente, nesse caso especificamente em química, porque o estagiário pode aprimorar seus conhecimentos específicos da área ao mesmo tempo que aprende coisas novas mediante a prática cotidiana requerida das funções do estágio que, algumas vezes, não estão presentes na composição da grade curricular do licenciando em química.