Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

O USO DA MORFOMETRIA GEOMÉTRICA PARA A IDENTIFICAÇÃO DE GÊNEROS DENTRO DA ORDEM GYMNOTIFORMES

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A Ordem Gymnotiformes compreende os peixes elétricos neotropicais e é dividida em cinco famílias: Apteronotidae, Gymnotidae, Hypopomidae, Sternopygidae e Rhamphichthyidae. Os Gymnotiformes apresentam algumas características morfológicas que os diferenciam dos demais grupos de peixes, não apresentam nadadeiras dorsal e ventral e em sua grande maioria também não possuem a nadadeira caudal, possuem um corpo alongado com uma nadadeira anal muito extensa, as vezes passando de 200 raios. Vários gêneros são caracterizados pelo formato da cabeça e mandíbula, por apresentarem diferentes proporções do focinho e da boca. Essa diversidade dentro da ordem é o resultado da especialização trófica e do dimorfismo sexual. Estudos recentes vêm trazendo debates sobre a aplicabilidade de análises com dados morfométricos e geométricos na separação de gêneros e até espécies desse grupo. Com base nisso, este trabalho teve por objetivo analisar a validade do uso do método de morfometria geométrica para identificação de gêneros da ordem Gymnotiformes. Para a análise de morfometria geométrica, fotos em vista lateral de 187 exemplares de espécimes de quatro gêneros (Apteronotus, Eigenmannia, Gymnotus e Sternopygus) foram utilizadas e 14 marcos anatômicos foram marcados na região da cabeça, com auxílio do programa tpsDig v.2.31. Posteriormente, o conjunto de dados foi submetido a uma Análise de Variáveis Canônicas no MorphoJ. A AVC identificou quatro eixos, sendo que a maior parte da variância se acumula nos dois primeiros eixos com 83,37%. No espaço morfométrico produzido pelos eixos houve a formação de quatro agrupamentos, correspondente aos quatro gêneros analisados. A morfometria geométrica mostrou-se eficiente na diferenciação dos gêneros de Gymnotiformes, evidenciando a diversidade morfológica da ordem, tornando possível observar a separação de gêneros dentro da mesma família, sendo eles Eigenmannia e Sternopygus cujo ambos fazem parte da família Sternopygidae. Essa separação reforça a validade do método para estudos taxonômicos.

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