O USO DA MORFOMETRIA GEOMÉTRICA PARA A IDENTIFICAÇÃO DE GÊNEROS DENTRO DA ORDEM GYMNOTIFORMES
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119634 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 110 "inscrito_id" => 467 "titulo" => "O USO DA MORFOMETRIA GEOMÉTRICA PARA A IDENTIFICAÇÃO DE GÊNEROS DENTRO DA ORDEM GYMNOTIFORMES" "resumo" => "A Ordem Gymnotiformes compreende os peixes elétricos neotropicais e é dividida em cinco famílias: Apteronotidae, Gymnotidae, Hypopomidae, Sternopygidae e Rhamphichthyidae. Os Gymnotiformes apresentam algumas características morfológicas que os diferenciam dos demais grupos de peixes, não apresentam nadadeiras dorsal e ventral e em sua grande maioria também não possuem a nadadeira caudal, possuem um corpo alongado com uma nadadeira anal muito extensa, as vezes passando de 200 raios. Vários gêneros são caracterizados pelo formato da cabeça e mandíbula, por apresentarem diferentes proporções do focinho e da boca. Essa diversidade dentro da ordem é o resultado da especialização trófica e do dimorfismo sexual. Estudos recentes vêm trazendo debates sobre a aplicabilidade de análises com dados morfométricos e geométricos na separação de gêneros e até espécies desse grupo. Com base nisso, este trabalho teve por objetivo analisar a validade do uso do método de morfometria geométrica para identificação de gêneros da ordem Gymnotiformes. Para a análise de morfometria geométrica, fotos em vista lateral de 187 exemplares de espécimes de quatro gêneros (Apteronotus, Eigenmannia, Gymnotus e Sternopygus) foram utilizadas e 14 marcos anatômicos foram marcados na região da cabeça, com auxílio do programa tpsDig v.2.31. Posteriormente, o conjunto de dados foi submetido a uma Análise de Variáveis Canônicas no MorphoJ. A AVC identificou quatro eixos, sendo que a maior parte da variância se acumula nos dois primeiros eixos com 83,37%. No espaço morfométrico produzido pelos eixos houve a formação de quatro agrupamentos, correspondente aos quatro gêneros analisados. A morfometria geométrica mostrou-se eficiente na diferenciação dos gêneros de Gymnotiformes, evidenciando a diversidade morfológica da ordem, tornando possível observar a separação de gêneros dentro da mesma família, sendo eles Eigenmannia e Sternopygus cujo ambos fazem parte da família Sternopygidae. Essa separação reforça a validade do método para estudos taxonômicos." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 02 - Taxonomia e Sistemática" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID467_TB110_22092024195927.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "EVELYN KAILANE SOUSA MACIEL" "autor_nome_curto" => "EVELYN MACIEL" "autor_email" => "evelynkailanesousamaciel@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119634 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 110 "inscrito_id" => 467 "titulo" => "O USO DA MORFOMETRIA GEOMÉTRICA PARA A IDENTIFICAÇÃO DE GÊNEROS DENTRO DA ORDEM GYMNOTIFORMES" "resumo" => "A Ordem Gymnotiformes compreende os peixes elétricos neotropicais e é dividida em cinco famílias: Apteronotidae, Gymnotidae, Hypopomidae, Sternopygidae e Rhamphichthyidae. Os Gymnotiformes apresentam algumas características morfológicas que os diferenciam dos demais grupos de peixes, não apresentam nadadeiras dorsal e ventral e em sua grande maioria também não possuem a nadadeira caudal, possuem um corpo alongado com uma nadadeira anal muito extensa, as vezes passando de 200 raios. Vários gêneros são caracterizados pelo formato da cabeça e mandíbula, por apresentarem diferentes proporções do focinho e da boca. Essa diversidade dentro da ordem é o resultado da especialização trófica e do dimorfismo sexual. Estudos recentes vêm trazendo debates sobre a aplicabilidade de análises com dados morfométricos e geométricos na separação de gêneros e até espécies desse grupo. Com base nisso, este trabalho teve por objetivo analisar a validade do uso do método de morfometria geométrica para identificação de gêneros da ordem Gymnotiformes. Para a análise de morfometria geométrica, fotos em vista lateral de 187 exemplares de espécimes de quatro gêneros (Apteronotus, Eigenmannia, Gymnotus e Sternopygus) foram utilizadas e 14 marcos anatômicos foram marcados na região da cabeça, com auxílio do programa tpsDig v.2.31. Posteriormente, o conjunto de dados foi submetido a uma Análise de Variáveis Canônicas no MorphoJ. A AVC identificou quatro eixos, sendo que a maior parte da variância se acumula nos dois primeiros eixos com 83,37%. No espaço morfométrico produzido pelos eixos houve a formação de quatro agrupamentos, correspondente aos quatro gêneros analisados. A morfometria geométrica mostrou-se eficiente na diferenciação dos gêneros de Gymnotiformes, evidenciando a diversidade morfológica da ordem, tornando possível observar a separação de gêneros dentro da mesma família, sendo eles Eigenmannia e Sternopygus cujo ambos fazem parte da família Sternopygidae. Essa separação reforça a validade do método para estudos taxonômicos." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 02 - Taxonomia e Sistemática" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID467_TB110_22092024195927.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "EVELYN KAILANE SOUSA MACIEL" "autor_nome_curto" => "EVELYN MACIEL" "autor_email" => "evelynkailanesousamaciel@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }