PADRÕES DE DIVERSIDADE BETA TEMPORAL E ESTABILIDADE DA COMUNIDADE DE PEIXES EM UM LAGO IMPACTADO NA AMAZÔNIA CENTRAL
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119947 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 444 "inscrito_id" => 217 "titulo" => "PADRÕES DE DIVERSIDADE BETA TEMPORAL E ESTABILIDADE DA COMUNIDADE DE PEIXES EM UM LAGO IMPACTADO NA AMAZÔNIA CENTRAL" "resumo" => "Impactos ambientais advindos da mineração contribuem para o desequilíbrio de ecossistemas aquáticos, presumivelmente afetando comunidades locais. Quando o ecossistema está em processo de recuperação, mudanças na diversidade podem ser observadas. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre a diversidade beta temporal taxonômica e funcional das comunidades de peixes e a variabilidade ambiental em diferentes áreas de um lago impactado, e, consequentemente, a estabilidade dessas comunidades. De 1979 a 1989, um lago amazônico (Lago Batata) teve 30% de sua área assoreada por rejeito de bauxita. A ictiofauna e as variáveis limnológicas do lago foram amostradas em três áreas: não impactada e impactada em regeneração natural, de 1991 a 2022, e impactada em regeneração facilitada, de 2012 a 2022. Os peixes foram coletados anualmente com redes de espera e identificados até espécie. A diversidade beta temporal (TBI) foi calculada entre todos os pares de anos e particionada em ganhos e perdas de espécies. A estabilidade foi calculada pela variabilidade temporal da abundância total das espécies. A variabilidade ambiental foi calculada por distância euclidiana padronizada das variáveis limnológicas entre pares de anos. Relações entre a TBI e a variabilidade ambiental foram estimadas por GLS. Resultados mostram que há uma relação positiva entre a TBI taxonômica e a variabilidade ambiental na área de regeneração facilitada e uma relação negativa da TBI funcional com a variabilidade ambiental na área não impactada. A estabilidade foi maior na área não impactada. O aumento da complexidade de hábitat na área de regeneração facilitada pode permitir maior troca de espécies entre tempos, mas o pulso de inundação na área não impactada pode homogeneizar as funções ecológicas da comunidade. Os padrões de diversidade e estabilidade no Lago Batata mostram forte influência do pulso de inundação, confirmado pela maior tendência de ganho de espécies ao longo do tempo." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD1_ID217_TB444_07102024131525.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "NALBERT DE FARIAS ARAUJO" "autor_nome_curto" => "NALBERT ARAUJO" "autor_email" => "nalbertfarias.unirio@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119947 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 444 "inscrito_id" => 217 "titulo" => "PADRÕES DE DIVERSIDADE BETA TEMPORAL E ESTABILIDADE DA COMUNIDADE DE PEIXES EM UM LAGO IMPACTADO NA AMAZÔNIA CENTRAL" "resumo" => "Impactos ambientais advindos da mineração contribuem para o desequilíbrio de ecossistemas aquáticos, presumivelmente afetando comunidades locais. Quando o ecossistema está em processo de recuperação, mudanças na diversidade podem ser observadas. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre a diversidade beta temporal taxonômica e funcional das comunidades de peixes e a variabilidade ambiental em diferentes áreas de um lago impactado, e, consequentemente, a estabilidade dessas comunidades. De 1979 a 1989, um lago amazônico (Lago Batata) teve 30% de sua área assoreada por rejeito de bauxita. A ictiofauna e as variáveis limnológicas do lago foram amostradas em três áreas: não impactada e impactada em regeneração natural, de 1991 a 2022, e impactada em regeneração facilitada, de 2012 a 2022. Os peixes foram coletados anualmente com redes de espera e identificados até espécie. A diversidade beta temporal (TBI) foi calculada entre todos os pares de anos e particionada em ganhos e perdas de espécies. A estabilidade foi calculada pela variabilidade temporal da abundância total das espécies. A variabilidade ambiental foi calculada por distância euclidiana padronizada das variáveis limnológicas entre pares de anos. Relações entre a TBI e a variabilidade ambiental foram estimadas por GLS. Resultados mostram que há uma relação positiva entre a TBI taxonômica e a variabilidade ambiental na área de regeneração facilitada e uma relação negativa da TBI funcional com a variabilidade ambiental na área não impactada. A estabilidade foi maior na área não impactada. O aumento da complexidade de hábitat na área de regeneração facilitada pode permitir maior troca de espécies entre tempos, mas o pulso de inundação na área não impactada pode homogeneizar as funções ecológicas da comunidade. Os padrões de diversidade e estabilidade no Lago Batata mostram forte influência do pulso de inundação, confirmado pela maior tendência de ganho de espécies ao longo do tempo." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD1_ID217_TB444_07102024131525.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "NALBERT DE FARIAS ARAUJO" "autor_nome_curto" => "NALBERT ARAUJO" "autor_email" => "nalbertfarias.unirio@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }