Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DIREITO A CIDADE E A MEMORIA: COMO O ENSINO DE GEOGRAFIA PODE POSSIBILITAR A PARTICIPAÇÃO ATIVA NA FORMAÇÃO DA CIDADE.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Direito à cidade, termo cunhado por Henri Lefebvre, em 1968, para evidenciar as disputas por poder na cidade, nos permite compreender as transformações que acontecem na cidade, através da leitura do espaço, dos movimentos sociais e seus conflitos. Nas cidades Brasileiras há diversos espaços que se colocam como espaços de disputa, esses se revelam como favelas ou rugosidades, mas também como grandes condomínios fechados, a questão é que todas as classes querem existir na cidade, espaço de direito. A Lei Federal 10.257/2001, Lei do estatuto da cidade, que trata de regulamentar os Art. 182 e 183 da constituição federal de 1988, diz que as cidades devem ser um espaço democrático e sustentável, que os governos devem mediar os usos do solo e fazer a manutenção da cidade. A lei também determina que todas as cidades com mais de 20.000 habitantes devem executar um plano diretor, feito com participação popular e dos setores da economia, para que seja determinado as melhores formas de usar a cidade, em comum acordo com a população. A ONU, durante a conferência Habitat III, que aconteceu em Quito - CA, em 2016, tratava de incluir o direito à cidade na sua nova agenda urbana, novamente ratificando que a cidade deve ser um espaço sustentável, democrático e de todos. A partir dessa leitura, esse trabalho busca dar luz as formas de trabalhar o direito à cidade em sala de aula, usando a memória da cidade, seus processos e seus movimentos, como elementos lúdicos e instigadores, incentivando que o aluno realize a leitura dos espaços através dos vários nomes que aparecem, possibilitando questionar onde estão os seus ancestrais e qual lugar eles ocupam na cidade de hoje.

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