Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

JOGOS AFRICANOS NO ENSINO MÉDIO COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO ANTIRACISTA E VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho é um relato de experiência referente à atividade realizada na culminância da disciplina eletiva Jogos e Africanidades, ocorrida em 2024, na Escola de Ensino Médio de Tempo Integral Jacob Nobre de Oliveira Benevides, no município de Banabuiú, Ceará. A atividade foi uma Feira de Jogos Africanos, com o objetivo de promover o reconhecimento e a valorização da cultura africana através da prática lúdica, aproximando os estudantes das vivências e tradições dos povos africanos. Esta atividade está fundamentada nas leis nº 9.394/1996 e nº 10.639/2003, que determinam a inclusão dos conteúdos sobre a história e cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. A atividade foi realizada na quadra esportiva da escola, os alunos da eletiva apresentaram e mediaram jogos e brincadeiras africanas como, Borboleta, Labirinto, Amarelinha Teca Teca, Comboio e Êxodo, extraídas do livro “Brincadeiras africanas para a educação cultural” (2016) de Débora Alfaia da Cunha. Os participantes da feira, incluíam alunos e professores que foram convidados a conhecer e explorar de forma interativa aspectos históricos e culturais de cada jogo e brincadeira. Com essa prática buscou-se promover a aprendizagem sobre a história e a cultura africana, estimulando o respeito à diversidade, além disso foi possível adaptar os jogos e brincadeiras para o contexto escolar, utilizando materiais recicláveis e o suporte de mídias digitais para contextualização cultural, tendo em vista que antes da feira os estudantes participaram de aulas formativas com temáticas sobre racismo, cultura e história e memória afro-brasileira e africana. A experiência possibilitou o desenvolvimento de habilidades cognitivas, motoras e sociais, além de promover o trabalho em equipe, a criatividade e a integração entre os participantes. Como resultado, observou-se o fortalecimento da identidade cultural, o engajamento dos estudantes, a valorização da cultura africana e o estímulo ao respeito à diversidade, para uma aprendizagem interdisciplinar e inclusiva.

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