TECITURAS NEGRAS FEMININAS NA SEDUC/RS: AÇÕES DA PROFESSORA MARILENE PARÉ PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
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O foco deste texto é a trajetória de Marilene Leal Paré e sua contribuição para a implementação da Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER) no período entre 1994 e 1999. A abordagem metodológica fundamenta-se na proposta das “Conversas de Boca a Ouvido”, inspirada na tradição oral afro-brasileira e concebida como estratégia amefricana de escuta e produção de conhecimento. Essa metodologia dialoga com autoras como Ruy do Carmo Póvoas, Sueli Carneiro, bell hooks e Lélia Gonzalez, e tem como objetivo valorizar a oralidade como expressão legítima de saberes e memória coletiva. Os relatos de Paré revelam um trabalho coletivo estruturado a partir do projeto “O Negro e a Educação”, cujas ações envolviam 29 educadores(as) atuando em todo o estado com formações antirracistas baseadas em arte, religiosidade, estética e cultura negra. A análise da sua prática evidencia uma práxis afirmativa fundamentada na coletividade, no afeto e na resistência, que antecipa em uma década a institucionalização da ERER. Articulando corpo, memória, ancestralidade e política, a experiência de Marilene Paré é compreendida como expressão das epistemologias amefricanas e como parte de um Movimento Negro Educador (Gomes, 2017; Collins, 2019), que contribui significativamente para a construção de políticas públicas de justiça social e equidade racial no campo educacional." 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