Na atualidade muito é debatido sobre doenças que afetam e degradam a capacidade cognitiva do ser humano. Um exemplo de patologia que ataca o cognitivo é a doença de Alzheimer (DA), que degrada gradativamente as capacidades, concentração, orientação espacial, crítica, expressão verbal e aprendizado, também causando a perca de memória. Não influenciando positivamente a qualidade de vida no indivíduo. Animais e humanos apresentam aspectos de memória similares. Pensando nisso são propostos métodos que tem como objetivo avaliar aspectos de memorização em animais. Muito na literatura é evidenciado sobre os estudos a respeito da capacidade da memoria, utilizando o Labirinto Aquático de Morris, classificando-o como um teste padrão ouro, para avaliar a capacidade de memorização espacial em ratos. O presente estudo foi desenvolvido com animais da linhagem Wistar, aplicando o Labirinto Aquático de Morris. Onde foram divididos dois grupos. Grupo I – Controle, onde os animais não passavam por nenhum procedimento cirúrgico e Grupo II – SHAM, onde passavam por um processo cirúrgico que simulava a indução a DA, mas onde não era aplicada a proteína β-amilóide, onde a mesma iria causar a DA. O trabalho justifica-se que o resultado do experimento não vai ser em virtude da cirurgia, pois é esperado que o grupo SHAM tivesse resultados similares com o grupo Controle. O objetivo do estudo é compara os dois grupos, e notar se ouvi alguma diferença acentuada nos resultados dos dois grupos. Para o estudo foram utilizados doze animais (n=12) e divididos em dois grupos, cada grupo com seis animais. Sempre respeitando o ciclo natural do animal. O trabalho até o momento apresenta os dados do labirinto aquático de Morris do Grupo I - Controle, é necessário que os dados do Grupo II – SHAM, para analisar se a cirurgia tem influência nos resultados de memória espacial dos animais.