O OBJETIVO DESSE TRABALHO É APRESENTAR TRÊS PESQUISAS, DUAS DE CARÁTER INTERVENTIVO E UMA DE CARÁTER CORRELACIONAL, QUE COMPARTILHAM A IDEIA DE QUE É POSSÍVEL DESENVOLVER A EMPATIA NO AMBIENTE DE SALA DE AULA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. A EMPATIA É DEFINIDA, COM BASE EM M. HOFFMAN, COMO A EXPERIÊNCIA VICÁRIA DE COLOCAR-SE NO LUGAR DO OUTRO, E VIVENCIAR UMA RESPOSTA AFETIVA QUE É MAIS ADEQUADA À SITUAÇÃO DE OUTRA PESSOA DO QUE A SUA PRÓPRIA SITUAÇÃO. SOBRE O MÉTODO UTILIZADO NAS PESQUISAS QUE SERÃO APRESENTADAS, OBSERVA-SE O USO DE INTERVENÇÕES EM AMBIENTE DE SALA DE AULA, COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO, QUE FORAM AVALIADOS DE FORMA QUANTITATIVA E QUALITATIVA. OS DADOS FORAM ANALISADOS POR MEIO DE ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS, INFERENCIAIS E ANALÍTICAS DE L. BARDIN. AS PESQUISAS FORAM APROVADAS PELO COMITÊ DE ÉTICA. OS RESULTADOS DAS PESQUISAS CORROBORAM OS ESTUDOS QUE CONSIDERAM A HABILIDADE EMPÁTICA COMO UMA VARIÁVEL QUE PODE REDUZIR COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E PODE FAVORECER COMPORTAMENTOS ALTRUÍSTAS. POR FIM, DISCUTE-SE, POR MEIO DAS PESQUISAS APRESENTADAS, QUE A ESCOLA É UM LUGAR NÃO SÓ DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS ACADÊMICOS, MAS TAMBÉM DE EDUCAÇÃO, (RE)EXISTÊNCIA, MUDANÇA E CONSCIENTIZAÇÃO, UM LUGAR DE FORMAR CIDADÃOS QUE SÃO CAPAZES DE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, DE SENTIR O QUE O OUTRO SENTE E DE AGIR DE FORMA ALTRUÍSTA