ESTA PESQUISA SE PROPÕE DISCUTIR O IMPERATIVO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR, COMO ELEMENTO ESSENCIAL AO ENFRENTAMENTO NAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. A PROFISSÃO DOCENTE É SEMPRE O PONTO CENTRAL, QUANDO SE FALA EM TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS; VISTO QUE, A PARTIR DE VIVÊNCIAS EM SALA DE AULA, O PROFESSOR DEVE INTERVIR DE MANEIRA A GARANTIR QUE TODOS OS ALUNOS SEJAM DE IGUAL FORMA TRATADOS; RESPEITANDO A INDIVIDUALIDADE DO SER, PENSAR E DO AGIR, INDEPENDENTE DE SITUAÇÃO SOCIAL, COR/RAÇA. A BASE TEÓRICA SERÁ PAUTADA NAS IDEIAS DE MEC (2003) NA INSTITUIÇÃO DE OBRIGATORIEDADE DO ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA; W. MIGNOLO (2005) QUE DENUNCIA A SUBALTERNIDADE HISTÓRICA DO POVO NEGRO; PAULO FREIRE (1981; 1989; 2000) PROPONDO UMA PEDAGOGIA LIBERTÁRIA; ROBERTO MACEDO (2011) DISCUTE O CURRÍCULO DO PROFESSOR COMO EMPECILHO PARA ABERTURA AO NOVO; MUNIZ SODRÉ (2012) SUGERE UMA ECOLOGIA DE SABERES NA INTERMEDIAÇÃO EM SALA DE AULA; PATRÍCIA ANDRADE E GUSTAVO FORDE (2017); MEC (2019) APRESENTAM A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E APOIO POLÍTICO - PEDAGÓGICO COMO MEDIDAS PARA ENFRENTAMENTO AO RACISMO. MÉTODO – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E QUALITATIVA, PAUTADA NO CARÁTER SUBJETIVO, QUE PERMITE A DIALOGICIDADE E A VALORIZAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS. OS RESULTADOS APONTARÃO QUE A URGÊNCIA EM FORMAR NOVA MENTALIDADE DOCENTE – ABRIR O PENSAMENTO PARA A DIVERSIDADE SÓCIO CULTURAL; DESCOLONIZAR A LINGUAGEM E O OLHAR DO PROFESSOR PARA ADQUIRIR PRÁTICAS DOCENTES DECOLONIALIZADORAS.