Durante a década de 40, os pensadores da escola de Frankfurt alertavam para o desenvolvimento desenfreado da ciência. Na contemporaneidade observamos que a ciência, articulada com o capitalismo, levaram a humanidade a condição de exploradores da terra e da vida. O objetivo do artigo é entender a relação entre o desenvolvimento cientifico, o capitalismo e a destruição da natureza. A pesquisa foi realizada através de um levantamento bibliográfico e uma análise documental. A mercantilização da ciência, como apontada pelas atuais teorias criticas ao desenvolvimento cientifico, está a serviço do projeto neoliberal. Diante disso se faz necessário repovoar o imaginário tecnocientífico para favorecer as reais demandas da humanidade e da natureza e não apenas a do mercado capitalista.