Este artigo tem como objetivo analisar tecendo caminhos: escola, inclusão e gênero. As interrelações com a comunidade escolar e o processo de ter a habilidade em possibilitar experiencias com uma diversidade de culturas, estudantes com especificidades de gêneros, cultura essa que possibilitou ao longo do tempo o desenvolvimento da autonomia deles, incentivando o protagonismo juvenil. A conquista dessa autonomia é possível com a emancipação de ideias preconceituosas que ao longo do tempo, a história dissipa aos poucos uma situação de marginalidade, de baixa autoestima, sentir-se diferente, ter a crítica no olhar de alguns, são fatores que podem emanar o gatilho para a exclusão, a pessoal e a emocional, a pessoal está ligada ao abandono da escola, do meio social, levando o indivíduo ao isolamento, a exclusão emocional, está diretamente ligada aos fatores psicológicos, isolamento, depressão entre outros. A equidade a diversidade de gênero, o processo de inclusão. Com a metodologia de pesquisa bibliográfica, teremos uma pesquisa descritiva, qualitativa, onde foram analisados artigos, teses e livros; em sites como google acadêmico; autores que com a contribuição na formação docente, como: Antônio Nòvoa, embasado com a epistemologia humanista de Edgar Morin. Os capítulos procuram situar dois temas relevante, o primeiro explana, a escola e a diversidade de gênero, decorre sobre o papel da escola no processo de acolhimento a diversidade de gênero e o segundo a inclusão no chão da escola; situa o processo de inclusão e a participação de toda comunidade escolar para a promoção dessa realidade. Ao concluir percebe-se que há muito ainda a ser realizado para uma inclusão com plenitude, a formação e a capacitação de toda comunidade escolar se fazem necessário, passos estão sendo dados para que aconteça a equidade, políticas públicas se envolvem promovendo capacitações, palestras para a promoção do respeito a diversidade de gênero.