Este artigo investigou as práticas avaliativas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), destacando a necessidade de estratégias adaptativas e éticas para atender à diversidade desse público. Os resultados revelaram uma variedade de abordagens, incluindo avaliação formativa, participação ativa dos alunos e a importância da avaliação diagnóstica. A flexibilidade nas estratégias avaliativas ressaltou a necessidade de considerar as diferentes experiências educacionais, enquanto a participação ativa dos alunos fortaleceu o comprometimento e a autonomia. A avaliação diagnóstica emergiu como uma ferramenta valiosa para personalizar o ensino, promovendo igualdade de oportunidades. A discussão ética e a referência a teorias educacionais, como o construtivismo, fundamentaram as análises. As considerações finais destacam a importância de estratégias inovadoras e adaptativas na avaliação da EJA, incentivando futuras pesquisas nesse campo para promover uma educação mais inclusiva e efetiva.