JOVENS INFRATORES E O AMBIENTE ESCOLAR: CAMINHOS PARA A INCLUSÃO ATUAL
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Dessa maneira, foram delimitadas as responsabilidades pertinentes ao seio familiar e ao acolhimento desses educandos nas instituições de ensino formal, na perspectiva do papel da escola como espaço de construção do conhecimento e de promoção da inclusão social e cidadania. A pesquisa foi fundamentada nos estudos realizados por autores como Aquino (1996), que aborda a indisciplina no âmbito educacional e as práticas do corpo docente, na proposta de estratégias que envolvam sua prevenção e gestão. Lima (2011), que focaliza na inclusão do menor infrator em condições de liberdade assistida, destacando a importância do trabalho pedagógico, em diferentes dimensões crítica aos aspectos punitivo e educativo, visando a reinserção social desses jovens. Alves (2006), que apresenta um olhar detalhado da complexidade do cotidiano escolar, destacando a inter-relação entre diversos fatores que contribuem para compreensão deste fenômeno. Freire (2000), que aborda questões fundamentais relacionando educação e política, e que promovam a criação de uma consciência crítica e uma prática educativa à libertação dos oprimidos. Os resultados apontam para a necessidade de abordagens abrangentes e interdisciplinares para lidar com a indisciplina escolar, considerando aspectos sociais, culturais e institucionais. Destacam a importância da prevenção precoce e intervenção, promovendo um ambiente acolhedor e programas socioemocionais. Enfatizam a participação de toda a comunidade escolar e propõem a promoção da cidadania e reinserção social, evidenciando a complexidade do tema e a importância de ações colaborativas para o desenvolvimento dos alunos." 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