Este estudo está vinculado às pesquisas do Programa de Pós-Graduação PROFEI, Mestrado Profissional em Educação Inclusiva e EPEDIN/GEPPRAX - Espaço de Estudos e Pesquisas em Educação, Direito e Inclusão, da Universidade Estadual do Paraná – Campus de União da Vitória. A proposta de abordagem sobre o trabalho colaborativo corresponde às demandas atuais encontradas no contexto educacional, pois nota-se a necessidade das formações continuadas e/ou em serviço serem ampliadas para toda equipe escolar (professores/as, gestão, professores estagiários/as e demais funcionários/as) de modo que esta prepare-se para os desafios inerentes ao processo educacional e esteja envolvida diretamente no desenvolvimento dos estudantes do ensino regular da classe comum desde o momento em que adentram a instituição educacional. Desse modo, surge a seguinte inquietação: Por que as formações continuadas e/ou em serviço, pensando em uma educação na perspectiva inclusiva, não são ofertadas para todos os servidores públicos da instituição de ensino? Nesse contexto, busca-se compreender as formações mencionadas, e a relevância do trabalho colaborativo entre todos/as que compõem a equipe escolar, de modo que esta prepare para a promoção e práticas inclusiva. Como metodologia, optou-se pela pesquisa bibliográfica com análise qualitativa sobre formação continuada, formação em serviço, educação inclusiva e trabalho colaborativo. Para discussão buscou-se referência em autores contemporâneos como: Mendes (2023), Damiani (2008), Freire (2014), Roldão (2006), Silva (2017), entre outros. Os resultados parciais da pesquisa já apontam que a formação continuada e/ou em serviço é uma ferramenta de sensibilização e disseminação de conhecimentos, ao propor abordagens colaborativas que refletem no ambiente escolar. Desse modo, acredita-se que formações envolvendo a prática colaborativa de todas as pessoas diretamente ligadas aos/aos estudantes repercutirá positivamente na escolarização inclusiva.