O presente estudo tem como objetivo discutir as práticas avaliativas da aprendizagem que tem como alvo principal o desenvolvimento do conhecimento, atrelado ao ato de acolher, estabelecendo assim, um processo amoroso e dialógico. A avaliação da aprendizagem é o processo norteador para educação, é a partir dela que é possível buscar os melhores direcionamentos para que o processo de ensino e de aprendizagem possam avançar e incluir a todos. Essa inclusão precisa ser realizada por meio de uma avaliação amorosa, tendo como ponto principal, a disposição de acolher para que seja possível diagnosticar e avaliar. Avaliação que busque o conhecer e leve o estudante a elaborar suas próprias indagações, instigar sua curiosidade e fortalecer seu senso crítico. Além do mais, é crucial compreender que a avaliação da aprendizagem está imbricada na avaliação da educação e no currículo, por isso, é de fundamental importância as discussões sobre avaliação da aprendizagem voltada para um olhar mais acolhedor. Logo, trazemos a seguinte indagação: como a Avaliação da Aprendizagem pode estar direcionada ao conhecimento e a ideia de amorosidade, princípios esses fundamentados nos autores Mendes (2002) e Luckesi (1995), diante de um contexto baseado em exames e avaliações externas? Para responder a mesma, utilizamos de uma metodologia qualitativa de cunho bibliográfico, desenvolvendo assim, um aporte teórico maior acerca da avaliação e do processo que a envolve, fundamentado a partir dos autores citados, enriquecendo a discussão desenvolvida neste artigo. Evidenciamos a importância de uma a avaliação da aprendizagem voltada para as possíveis demandas de todos os sujeitos presentes no processo de ensino e de aprendizagem.