RESISTÊNCIA NA ARTE: CONQUISTANDO ESPAÇO NA LUTA CONTRA O RACISMO ESTRUTURAL
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Este modelo educacional não se restringe apenas a abordagem do racismo, mas também a revisão de currículos, materiais didáticos e práticas pedagógicas que, consciente ou inconscientemente, perpetuam estereótipos e desigualdades raciais. Além disso, é crucial que a instituição educacional se transforme em um ambiente propício para o diálogo aberto, permitindo a discussão segura e construtiva de questões raciais. No Brasil, os trezentos anos de escravidão, que cessaram devido à resistência dos escravos, acarretaram em profundas disparidades nas estruturas de poder dentro da nação, ressaltando a necessidade de abordar essa temática nos contextos educacionais. Diante disso, podemos perceber que a educação antirracista tem ganhado espaço em leis estruturantes de nosso país como a Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/1996). 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