Artigo Anais do X Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MEDICINA DE TODAS AS CORES: DIVERSIDADE E INCLUSÃO NO ENSINANDO E APRENDENDO DO CURSO DE MEDICINA EM UMA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA.

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Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

Nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina (DCN, 2014), o médico deverá ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos. Assim, o médico deverá realizar um atendimento humanizado e acolhedor independente de qualquer preconceito. No entanto, percebe-se a ocorrência de práticas discriminatórias frequentes voltadas à população LGBTQIA+. Ademais, os currículos acadêmicos de Medicina apresentam uma formação deficitária no conhecimento das necessidades e das especificidades em saúde dessa população. O trabalho teve como objetivo desenvolver atividades de formação técnico-científica, humanista, ética e cidadã para graduandos de Medicina, de diferentes semestres do curso, sobre a Educação em Saúde relativos à população LGBTQIA+, com uso de metodologias ativas, visando a formação de excelência. O estudo foi realizado com 80 estudantes de Medicina de uma universidade em Fortaleza/CE, inscritos num projeto de extensão. Foram organizados 04 encontros, abordando temas específicos: 1) “Definições de sexualidade humana, Constructos de sexualidade e de gênero”, 2) “Cuidados ginecológicos para a população LGBTQIA+”, 3) “Complicações da aplicação de silicone industrial em mulheres transgêneros”, 4) “Importância da abordagem da população LGBTQIA+ no currículo acadêmico, Atendimento no SUS”. A avaliação dos graduandos foi através de questionários pré e pós-aula, pelo Google Forms, com 4 questões, de forma individual, voluntária e com consentimento prévio. Ao responderem ao pós-teste, 92,2% dos alunos demonstraram conhecer os objetivos da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Cerca de 70,1% conseguiram identificar apropriadamente a definição de expressão de gênero. No entanto, apenas 59,6% sabiam quais os deveres e competências do médico clínico geral acerca do atendimento de indivíduos LGBTQIA+. O trabalho destacou a importância e necessidade de implementação do tema dentro das universidades, visando formar médicos comprometidos com um atendimento humanizado, ético e inclusivo, diminuindo as barreiras de acesso à saúde pela população LGBTQIA+.

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