Devido à crescente globalização e as mudanças tecnológicas, sociais e econômicas no mundo atual, fazem-se necessárias direções estratégicas no ambiente de estudo que visam solucionar muitas vezes um cenário comprometido e decadente, em um experimento bem-sucedido e duradouro. Nesta premissa, destaca-se o desenvolvimento endógeno e seu processo de inovação e organização do ambiente. O objetivo deste presente trabalho, cujo panorama de conscientização e conservação questiona as fontes acadêmicas e entidades responsáveis, tem-se como propósito identificar ações que comprovem a conservação do engenho São João como patrimônio imaterial de educação ambiental. Foram realizadas análises dos conceitos de pontos de vista distintos de fontes acadêmicas, e discorrendo por meio de uma abordagem hermenêutica que considera a essência investigativa do tema, uniforme, levando em consideração questionamentos de embasamentos teóricos desse material. Explorou-se de maneira sistemática observações da falta de direcionamento dos recursos internos do local, inclusive no que se reforça as habilidades em relação ao estado físico e as inter-relações sociais, culturais, ambientais e compreende a conservação e sustentabilidade do local. A natureza da pesquisa se justifica como meio de indagações sobre a relevância didática da influência acadêmica no processo de desenvolvimento endógeno, como também desperta um olhar crítico sobre a referência de sustentabilidade propriamente dita. Esta relevância pode ser categorizada como educação ambiental nas escolas, viabilizando a conservação do Engenho São João como um produto sustentável. Em concomitância os pesquisadores ousam explorar a prática da aplicação de temas com esse conteúdo, como maneira significativa de realizar a consciência exploratória dos estudantes como parte multidisciplinar do ensino e a formação de atitudes, capazes de tornarem-se sujeitos do seu próprio aprendizado.