Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

AUTISMO: NEURODIVERSIDADE E MODELO SOCIAL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este estudo propõe reflexões teóricas baseadas nas concepções da autora Judy Singer, pioneira no conceito de Neurodiversidade, e no modelo social do autismo e suas interconexões com a temática. O objetivo da pesquisa é definir os conceitos de neurodiversidade e modelo social, propondo uma alternativa ao modelo médico do autismo. A investigação será realizada por meio de uma revisão bibliográfica. O autismo, enquanto um transtorno do neurodesenvolvimento, afeta significativamente a comunicação, o comportamento e a interação social, manifestando-se de maneiras diversas entre diferentes pessoas. Em 1998, Judy Singer, socióloga, apresentou o conceito de "neurodiversidade" como uma crítica ao modelo médico convencional, almejando desestigmatizar o autismo e reconfigurar sua ontologia. Com base em teorias feministas e na perspectiva do modelo social, a neurodiversidade sugere que o autismo deve ser compreendido não como uma deficiência a ser eliminada, mas como uma variação neurológica que ilustra a diversidade humana. Desse modo, o movimento da neurodiversidade argumenta que as dificuldades enfrentadas por indivíduos autistas são consequência de uma sociedade inadequada, propondo uma transformação social que promova a inclusão e a aceitação dessas diferenças. No modelo social, os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência não são mais vistos como individuais, mas sim como obstáculos impostos pela sociedade. Em síntese, tanto o modelo social quanto a neurodiversidade colocam em questionamento a concepção tradicional de que o autismo é uma deficiência que necessita de correção. Eles incentivam a aceitação das diferenças e buscam construir uma sociedade mais inclusiva, na qual as pessoas autistas possam viver de forma autêntica e digna.

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