Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MISOGINIA E VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERIDADESNOCAMPUS MACEIÓ/IFAL: UMA ANÁLISE À LUZ DAS TEORIASDE GÊNERO E DA EXPLORAÇÃO CAPITALISTA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

RESUMO Este trabalho é um recorte da pesquisa desenvolvida entre setembro de 2023 e agosto de 2024, no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), aprovada pelo Edital nº 16/PRPPI/IFAL/CNPq/FAPEAL/10/05/2023, intitulada “A misoginia e a violência contra a mulher nas relações contemporâneas: um diálogo urgente”. A investigação, de natureza qualitativa (Lüdke; André, 1986), está situada na área da Linguística Aplicada Implicada (Moita Lopes, 2006; Souto Maior, 2022), que compreende a linguagem como prática social e a pesquisa como intervenção ética, situada e comprometida com a transformação dos contextos onde se realiza. Utilizamos a técnica da Análise de Conteúdo (Bardin, 2011; Minayo, 2010) para refletir sobre a relevância de abordar a misoginia e a violência contra a mulher no Campus Maceió/Ifal, considerando os elevados índices de agressões em Alagoas, das psicológicas e simbólicas ao feminicídio. Buscamos compreender as estruturas que sustentam essas violências, visando propor estratégias de empoderamento feminino e transformação das relações de poder no ambiente acadêmico, contribuindo para a construção de espaços mais seguros, inclusivos e equitativos. A fundamentação teórica inclui obras como O segundo sexo (Beauvoir, 2019), Problemas de gênero (Butler, 2021), O patriarcado do salário (Federici, 2020), O feminismo é para todo mundo (Hooks, 2020) e Down Girl: o poder da misoginia (Manne, 2021). Os dados, construídos a partir de 3 questionários semiestruturados aplicados a 70 estudantes de Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio e da Graduação, evidenciam a persistência de diferentes formas de violência, como assédio, discriminação e bullying. Soma-se a isso a percepção recorrente de silenciamento por parte da instituição diante dessas ocorrências, o que acentua a necessidade de promover formações contínuas sobre gênero, bem como de implementar políticas institucionais mais sensíveis, articuladas e eficazes no enfrentamento dessas práticas.

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