Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

REPENSANDO AS DIFERENÇAS NA ESCOLA: DIÁLOGOS ENTRE INTERCULTURALIDADE CRÍTICA, DECOLONIALIDADE E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente estudo, parte inicial de uma pesquisa de mestrado, objetiva discutir como o ensino da língua portuguesa considera as questões sobre as diferenças (raça, de gênero, sexualidade, classe, religião e etnia), levando em consideração o apagamento e silenciamento epistemológico e cultural dos povos colonizados e subalternizados historicamente e como esse aspecto influencia as práticas pedagógicas nos dias atuais. Marcos Bagno (2007) e Moita Lopes (2002) defendem que a escola deve reconhecer e respeitar a pluralidade cultural e linguística, promovendo um ambiente inclusivo e de diálogo. Nesse sentido, propõem-se, a compreensão da interculturalidade crítica e decolonial, como ferramentas, que questionam o eurocentrismo e dialogam com a pluralidade cultural dos/as estudantes, entendendo as diferenças culturais como constitutivas de todos e todas, e, portanto, uma questão fundamental a ser discutida nas práticas pedagógicas, no conhecimento escolar, nas relações interpessoais e, em suma, no currículo escolar (Candau, 2023). Tem-se como problemática de pesquisa, como professores/as de Língua Portuguesa do munícipio de Itapemirim/ES lidam com as diferenças em suas práticas pedagógicas na sala de aula. Apresenta-se resultados a partir da pesquisa bibliográfica e revisão de literatura , que demonstram a importância de uma educação inclusiva e crítica que valorize a diversidade cultural dos alunos. Nota-se que as práticas pedagógicas tradicionais frequentemente falham em reconhecer e integrar as múltiplas identidades culturais presentes nas salas de aula, e propõem a necessidade de reformulações curriculares que incorporem perspectivas interculturais e decoloniais. Esse ponto de convergência evidencia um consenso sobre a urgência de uma abordagem pedagógica que vá além do eurocentrismo e inclua diversas vozes e experiências culturais. Com isso, reafirma-se, que essas diferenças não devem ser tratadas como obstáculos, mas sim como elementos valiosos que enriquecem o ambiente escolar. Dessa forma, investir nas diferenças é promover uma educação mais justa e transformadora.

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