Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

AVALIAÇÃO DE PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ESTUDANTES COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS NA CIDADE DE PICOS – PI: UMA ABORDAGEM INCLUSIVA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A educação inclusiva, respaldada pela Constituição Federal de 1988, assegura a aprendizagem como direito universal, garantindo a todas as pessoas uma educação de qualidade, equitativa e acessível. Esta pesquisa fundamenta-se nas legislações educacionais vigentes e nos aportes teóricos de autores como Mantoan (2003; 2006; 2017), Michels e Garcia (2014), Neves, Rhame e Ferreira (2019), além de estudos de Philippe Perrenoud e Jussara Hoffmann sobre práticas avaliativas mais humanizadas. Também se exploram contribuições de Marchuschi (2001; 2008) e Geraldi (2001) sobre produção textual. O trabalho adota uma abordagem qualitativa e tem como objetivo principal identificar as dificuldades enfrentadas por docentes de Língua Portuguesa na avaliação de produções textuais de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Ensino Fundamental – anos finais. A partir dessa análise, propõe-se a criação de um Podcast educativo, com estratégias avaliativas justas e inclusivas, valorizando as potencialidades desses estudantes. A coleta de dados foi realizada por meio de formulário semiestruturado e questionário, organizados em quatro categorias: entendimento sobre avaliação inclusiva, métodos de avaliação para estudantes com TEA, dificuldades na elaboração de itens avaliativos e sugestões de melhorias. Participaram seis professoras de Língua Portuguesa, com idades entre 28 e 49 anos, atuantes em três escolas públicas de 6º ao 9º ano. A análise, realizada com base na técnica de conteúdo de Bardin, revelou percepções diversas sobre a avaliação de estudantes com TEA, destacando a necessidade de métodos individualizados, enfrentando barreiras como a falta de recursos e formação especializada. As docentes sugerem a adoção de estratégias flexíveis e diversificadas, além da necessidade de maior suporte técnico, materiais adaptados e envolvimento familiar, visando a uma avaliação mais inclusiva e eficaz.

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