Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ENSINO DE GEOGRAFIA COMO FERRAMENTA DE RESISTÊNCIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: SABERES, TERRITÓRIO E PRÁTICAS TRANSFORMADORAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios do mundo contemporâneo, afetando de forma crítica os ecossistemas, a biodiversidade e as condições de vida humana. Diante desse cenário, torna-se indispensável repensar o papel da educação formal, principalmente no ensino de Geografia, para a formação de sujeitos críticos e engajados. Este trabalho tem como objetivo analisar como a Educação Ambiental crítica pode ser integrada ao ensino de Geografia para abordar as mudanças climáticas de maneira reflexiva e interdisciplinar. A pesquisa foi desenvolvida com base em revisão bibliográfica e análise documental de autores como Leff (2001), Loureiro (2012), Santos (1996), Souza (2019), Souza (2019) além da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os resultados indicam que metodologias ativas, como projetos interdisciplinares, estudos do meio e oficinas temáticas contribuem para a articulação entre teoria e prática, promovendo uma compreensão mais profunda das dinâmicas socioambientais. foi observado que o ensino tradicional, com base apenas em transmissão de conteúdos, é insuficiente para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Assim, o ensino de Geografia deve priorizar práticas pedagógicas que estimulem a reflexão crítica, a investigação e o protagonismo estudantil, buscando o desenvolvimento de competências fundamentais para a criação de uma cidadania ambiental ativa. Conclui-se que a implementação da Educação Ambiental crítica no ensino de Geografia é fundamental para o alinhamento com os Objetivos do desenvolvimento do Milênio (ODS), especialmente os ODS alcance do ensino primário universal, garantir a sustentabilidade ambiental, estabelecer uma parceria global para o desenvolvimento, o entendimento do mundo contemporâneo e das ações do homem no ambiente, além do fortalecimento de uma cultura de sustentabilidade e para a formação de sujeitos capazes de atuar na transformação da realidade socioambiental.

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