Desde a ascensão do movimento feminista em todo o mundo, já no século XX, o debate acerca das estereotipações de gênero fortaleceu-se, fomentando também o fortalecimento de outros movimentos, como o LGBTT. Se faz necessária então a dinâmica entre luta social, contexto educativo e reinvenção no processo de constituição da subjetividade. Dentro das escolas, família e profissionais tentam, por vezes, trazer à tona o debate, mas o grande problema é que os que estão escalados para fazer com que os estudantes pensem além do que vos é imposto, profissionais e familiares, são os mesmo que foram formados por um sistema que não busca dialogar sobre a identidade e igualdade de gênero. O presente trabalho tem por objetivo problematizar o ambiente escolar e a formação dos profissionais, levando em consideração a influência familiar no ensino, e a construção de identidades de gênero dos jovens na contemporaneidade.