COM A INSTAURAÇÃO DA PANDEMIA DE COVID-19, O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM PASSOU A APRESENTAR DIVERSOS DESAFIOS, COMO A NECESSIDADE DE SE ADAPTAR RAPIDAMENTE PARA O AMBIENTE VIRTUAL. NESSE SENTIDO, A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NAS MÍDIAS DIGITAIS APRESENTOU-SE COMO POTENCIAL FERRAMENTA PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ASSÍNCRONAS, VISANDO AO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E À MINIMIZAÇÃO DOS PREJUÍZOS DO ENSINO REMOTO PARA A FORMAÇÃO DOS ALUNOS. ESTE ESTUDO TRATA-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO PRIMEIRO PERÍODO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, CAMPUS IMPERATRIZ, DURANTE OS SEMESTRES DE 2020.2 E 2021.1, DENTRO DO PROJETO DE ENSINO DE MONITORIA DO CURSO, OS QUAIS TIVERAM DE MOBILIZAR SEUS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA DISCIPLINA DE “FUNDAMENTOS DA PRÁTICA E ASSISTÊNCIA MÉDICA I” E TRADUZI-LOS NA FORMA DE CONTEÚDOS INSTRUCIONAIS INTERATIVOS PARA O PÚBLICO DIGITAL, SEGUNDO SUAS ESPECIFICIDADES. AO FINAL DOS SEMESTRES, OS ESTUDANTES SENTIRAM-SE MAIS SEGUROS PARA LIDAREM COM AS TEMÁTICAS ABORDADAS E HOUVE UM RETORNO POSITIVO DAQUELES QUE ENTRARAM EM CONTATO COM ALGUMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. ALÉM DISSO, A EDUCAÇÃO EM SAÚDE PASSOU A SER DISSEMINADA, BENEFICIANDO DIFERENTES PÚBLICOS COM INFORMAÇÕES BASEADAS CIENTIFICAMENTE. ASSIM, CONCLUI-SE QUE, DE MANEIRA ASSERTIVA, AS REDES SOCIAIS PODEM SER CONVERTIDAS EM ALIADAS EFICAZES DO PROCESSO PEDAGÓGICO E NA APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE.