O ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO REFERE-SE AO ACELERADO DESENVOLVIMENTO DE SINAIS CLÍNICO FOCAIS E/OU GLOBAIS DA FUNÇÃO CEREBRAL, COM SINTOMAS DE DURAÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 24 HORAS E OCORRE COM MAIOR INCIDÊNCIA COM IDADE AVANÇADA E DOBRA A CADA DÉCADA APÓS OS 65 ANOS. APÓS A ALTA HOSPITALAR, OS PACIENTES IDOSOS ACOMETIDOS PELA PATOLOGIA, MUITAS VEZES, RETORNAM AO DOMICÍLIO COM SEQUELAS FÍSICAS E COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS QUE COMUMENTE COMPROMETEM A CAPACIDADE FUNCIONAL. CONSIDERANDO O AUMENTO DA INCIDÊNCIA DA DOENÇA E DA PREVALÊNCIA DE INCAPACIDADES RESULTANTES DESSE AGRAVO, O ESTUDO TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR A CAPACIDADE FUNCIONAL EM PESSOAS IDOSAS SOBREVIVENTES DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TRATA-SE DE ESTUDO TRANSVERSAL, EXPLORATÓRIO E DESCRITIVO, DE ABORDAGEM QUANTITATIVA. REALIZADO COM PESSOAS IDOSAS SOBREVIVENTES DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO, CADASTRADAS EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB. A FUNCIONALIDADE FOI AVALIADA POR MEIO DO ÍNDICE DE BARTHEL. OS RESULTADOS EXPOSTOS NESSA PESQUISA APRESENTAM A MAIORIA DO SEXO MASCULINO, CASADOS, COM ESCOLARIDADE DE UM A QUATRO ANOS DE ESTUDO, COM PREVALÊNCIA DE SEQUELAS MOTORAS E FRAQUEZA MUSCULAR. IDENTIFICOU-SE QUE OS IDOSOS APRESENTARAM ALGUM GRAU DE DEPENDÊNCIA, COM PREDOMÍNIO DE DEPENDÊNCIA MODERADA. E NAS AVD’S, OBSERVOU-SE MAIOR NECESSIDADE DE AJUDA E DEPENDÊNCIA PARA CAMINHAR, SUBIR ESCADAS E SE ALIMENTAR. ESSE ESTUDO TEM IMPORTANTES IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA E PARA A PESQUISA EM SAÚDE, POIS APONTA CAMINHOS PARA APERFEIÇOAR A ABORDAGEM AS PESSOAS COM SEQUELAS DE UMA DOENÇA CRÔNICA E DE GRANDE INCIDÊNCIA.