Artigo E-book VII CONEDU (Conedu em Casa) - Vol 02

E-books

ISBN: 978-65-86901-28-3

A SUBJETIVIDADE LEITORA EM CONTEXTO DE PANDEMIA: UMA LEITURA DO CONTO “A MÁSCARA DA MORTE RUBRA”, DE EDGAR ALLAN POE

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      RESUMO\r\n
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      O CONTO "A MÁSCARA DA MORTE RUBRA”, DE EDGAR ALLAN POE, ORIGINALMENTE PUBLICADO EM 1842 NO LIVRO HISTORIAS EXTRAORDINÁRIAS, RELATA, ATRAVÉS DE SEU NARRADOR ONISCIENTE, UMA HISTÓRIA DE HORROR, QUE INSPIROU, MAIS TARDE, VERSÕES CINEMATOGRÁFICAS E DRAMÁTICAS. TAL CONTO CONSTITUI-SE FOCO DE ANÁLISE DO PRESENTE ESTUDO, A PARTIR DA PROPOSTA DE LEITURA RESPALDADA TEORICAMENTE POR ESTUDIOSOS COMO JOUVE (2002), ROUXEL ET AL (2013), ROUXEL (2018), QUE, DE UM MODO GERAL, DEFENDEM A IMPORTÂNCIA DA SUBJETIVIDADE DO LEITOR COMO ELEMENTO PREPONDERANTE NO PROCESSO DE LEITURA. METODOLOGICAMENTE, OPTAMOS PELA INVESTIGAÇÃO DE NATUREZA ANALÍTICO-INTERPRETATIVA POR SER ADEQUADA À ANÁLISE DA PROPOSTA, VALENDO-NOS, PARA ISSO, DE LEITURAS E ANÁLISES DO TEXTO LITERÁRIO SELECIONADO, DE FONTES BIBLIOGRÁFICAS E DE REGISTROS DE EXPERIÊNCIAS VOLTADOS A PROPOSTAS DE ABORDAGENS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS DE LEITURA, MAIS ESPECIFICAMENTE A DO DIÁRIO DE LEITURA, EM QUE A SUBJETIVIDADE DO LEITOR ASSUME PAPEL PREPONDERANTE. RESSALTAMOS QUE ESTE TRABALHO REFLETE OS ESFORÇOS DE DAR CONTINUIDADE A ESTUDOS ACERCA DE METODOLOGIAS DE ABORDAGEM DO TEXTO LITERÁRIO EM SALA DE AULA, VOLTADOS À EDUCAÇÃO BÁSICA. COMO RESULTADO, ESPERAMOS ALARGAR OS HORIZONTES DE APLICAÇÃO/EXPERIMENTAÇÃO DE ABORDAGENS DO TEXTO LITERÁRIO EM SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO, COM VISTAS À POTENCIALIZAÇÃO DO TRABALHO DE FORMAÇÃO LITERÁRIA NA ESCOLA.
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                  <strong>Educa&ccedil;&atilde;o como (re)Exist&ecirc;ncia: mudan&ccedil;as, conscientiza&ccedil;&atilde;o e conhecimentos</strong><br />\r\n
                  <br />\r\n
                  A compila&ccedil;&atilde;o de textos, neste e-book, apresenta o delineamento relacionado &agrave; tem&aacute;tica Educa&ccedil;&atilde;o como (re)exist&ecirc;ncia: mudan&ccedil;as, conscientiza&ccedil;&atilde;o e conhecimentos. A discuss&atilde;o envolve reavaliar formas de pensar a educa&ccedil;&atilde;o como um espa&ccedil;o-tempo de mudan&ccedil;as, de (re)existir pela possibilidade de estabelecer di&aacute;logos e lugares de escuta, conscientiza&ccedil;&atilde;o de direitos, deveres, saberes, pr&aacute;ticas, conhecimentos cient&iacute;ficos, culturais e sociais. Seria ousado pensar a educa&ccedil;&atilde;o por esse vi&eacute;s? Como postulou Paulo Freire &ldquo;a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; um ato de ousadia&rdquo; e, tomando essa proposi&ccedil;&atilde;o &eacute; que ousamos nos reinventar a cada dia para continuarmos promovendo uma forma&ccedil;&atilde;o que amplie os horizontes dos sujeitos que comp&otilde;em essa engrenagem.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  No ano de 2020, especificamente, toda uma estrutura de sociedade precisou de novas formas de agir e pensar para manter-se em funcionamento, incluindo as escolas e universidades. Os/as professores/as, por sua vez, foram chamados/as a dar sentido aos processos educacionais atendendo &agrave; demanda apresentada pela pandemia causada por um v&iacute;rus (COVID-19). O distanciamento social imposto &agrave; popula&ccedil;&atilde;o mundial evidenciou quest&otilde;es ambientais, sociais, culturais e econ&ocirc;micas pungentes nos fazendo relacionar ontem e hoje. Salientando que a humanidade j&aacute; passou por outras crises sanit&aacute;rias, por exemplo, a gripe espanhola. O que podemos aprender com essa experi&ecirc;ncia?&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  O contexto pand&ecirc;mico tornou a conectividade pauta urgente de maneira geral e, especificamente, tamb&eacute;m no &acirc;mbito educacional. O vocabul&aacute;rio docente foi permeado de palavras como s&iacute;ncrono, ass&iacute;ncrono, on-line etc. A escola foi posta em xeque e o papel social docente ficou mais em evid&ecirc;ncia. Conceitos, j&aacute; cristalizados no campo educacional tamb&eacute;m foram disputados em um modelo que polarizou presencial versus virtual. &nbsp;Nesse sentido, educa&ccedil;&atilde;o, ensino, aprendizagem, media&ccedil;&atilde;o, aula e avalia&ccedil;&atilde;o, por exemplo, tornaram-se conceitos-chave de debates em v&aacute;rios momentos na pandemia. Concomitantemente a desigualdade mostrou sua face brutal demonstrando a dureza da realidade de um sem n&uacute;mero de estudantes brasileiros e reafirmando que n&atilde;o estamos todo/as em um mesmo lugar, a condi&ccedil;&atilde;o social &eacute; uma chave de an&aacute;lise importante para pensarmos e problematizarmos esse contexto. Assim sendo, pobreza, processos de inclus&atilde;o e exclus&atilde;o, bem como, dimens&otilde;es humanit&aacute;rias foram pautas de debates sobre esse processo de (re)existir.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  A an&aacute;lise do impacto desse momento, ainda ser&aacute; sentida por n&oacute;s e pelas futuras gera&ccedil;&otilde;es que precisar&atilde;o reencontrar na educa&ccedil;&atilde;o o caminho para a mudan&ccedil;a. Esse caminho envolve sujeitos, intera&ccedil;&otilde;es, desenvolvimento emocional, cognitivo e social. N&atilde;o se trata apenas de acessar o conhecimento contido em livros e aulas, mas de compreender o mundo pela leitura de seus pr&oacute;prios sujeitos em que a experi&ecirc;ncia, em sua dimens&atilde;o singular e coletiva, encontra novos contornos. O axioma proposto por Paulo Freire, que em 2021 celebramos seu centen&aacute;rio, ainda se faz necess&aacute;rio por reafirmarmos que &ldquo;a leitura do mundo precede a leitura da palavra.&rdquo; O mundo que vivemos hoje prescinde de mudan&ccedil;as, transforma&ccedil;&otilde;es e (re)exist&ecirc;ncias com novas leituras.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Precisamos pensar, tamb&eacute;m, com Ailton Krenak (2019), a necessidade das ideias para adiar o fim do mundo, de maneira que mobilizados e sensibilizados por tudo que vivemos em tempos pand&ecirc;micos a educa&ccedil;&atilde;o possa nos trazer uma dimens&atilde;o consciente de saberes, ora silenciados, ora marginalizados. O que queremos aprender para o futuro? &Eacute; preciso pensar, a partir de agora, que novos horizontes borram os sentidos de educa&ccedil;&atilde;o necessitando de ressignifica&ccedil;&otilde;es mais humanas e poss&iacute;veis. Os textos que voc&ecirc;s ler&atilde;o nesse e-book s&atilde;o frutos de uma socializa&ccedil;&atilde;o que se fez emergente e necess&aacute;ria nesse momento de crise.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Por fim, nos diferentes espa&ccedil;os de educar &eacute; importante que a colabora&ccedil;&atilde;o, entre os pares e interinstitucional, ou seja, a coletividade seja a base para a promo&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as que alavanquem processos educacionais, as diversas formas de inclus&atilde;o e a forma&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tico-reflexiva dos sujeitos. Que possamos adiar o fim do mundo &nbsp;(Krenak, 2019) tendo a esperan&ccedil;a que nos engajaremos na constru&ccedil;&atilde;o de novas narrativas, conhecimentos e possibilidades.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Refer&ecirc;ncias<br />\r\n
                  FREIRE, P. A import&acirc;ncia do ato de ler. 23 ed. S&atilde;o Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das Letras, 2019.
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                  Abigail Fregni Lins - UEPB<br />\r\n
                  Eduardo Gomes Onofre - UEPB<br />\r\n
                  Francisca Geny Lustosa - UFCE<br />\r\n
                  Juarez Nogueira Lins - UEPB<br />\r\n
                  Luis Paulo Cruz Borges - UERJ<br />\r\n
                  Marcelo Gomes Germano - UEPB<br />\r\n
                  Margareth Maria de Melo - UEPB<br />\r\n
                  Paula Almeida de Castro - UEPB<br />\r\n
                  Roberto Kennedy Gomes Franco - UNILAB<br />\r\n
                  Sandra Maciel de Almeida - UFF<br />\r\n
                  T&acirc;nia Serra Azul Machado Bezerra - UECE<br />\r\n
                  Thiago Luiz Alves dos Santos - UERJ<br />\r\n
                  Walc&eacute;a Barreto Alves - UFF
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                  <strong>Educa&ccedil;&atilde;o como (re)Exist&ecirc;ncia: mudan&ccedil;as, conscientiza&ccedil;&atilde;o e conhecimentos</strong><br />\r\n
                  <br />\r\n
                  A compila&ccedil;&atilde;o de textos, neste e-book, apresenta o delineamento relacionado &agrave; tem&aacute;tica Educa&ccedil;&atilde;o como (re)exist&ecirc;ncia: mudan&ccedil;as, conscientiza&ccedil;&atilde;o e conhecimentos. A discuss&atilde;o envolve reavaliar formas de pensar a educa&ccedil;&atilde;o como um espa&ccedil;o-tempo de mudan&ccedil;as, de (re)existir pela possibilidade de estabelecer di&aacute;logos e lugares de escuta, conscientiza&ccedil;&atilde;o de direitos, deveres, saberes, pr&aacute;ticas, conhecimentos cient&iacute;ficos, culturais e sociais. Seria ousado pensar a educa&ccedil;&atilde;o por esse vi&eacute;s? Como postulou Paulo Freire &ldquo;a educa&ccedil;&atilde;o &eacute; um ato de ousadia&rdquo; e, tomando essa proposi&ccedil;&atilde;o &eacute; que ousamos nos reinventar a cada dia para continuarmos promovendo uma forma&ccedil;&atilde;o que amplie os horizontes dos sujeitos que comp&otilde;em essa engrenagem.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  No ano de 2020, especificamente, toda uma estrutura de sociedade precisou de novas formas de agir e pensar para manter-se em funcionamento, incluindo as escolas e universidades. Os/as professores/as, por sua vez, foram chamados/as a dar sentido aos processos educacionais atendendo &agrave; demanda apresentada pela pandemia causada por um v&iacute;rus (COVID-19). O distanciamento social imposto &agrave; popula&ccedil;&atilde;o mundial evidenciou quest&otilde;es ambientais, sociais, culturais e econ&ocirc;micas pungentes nos fazendo relacionar ontem e hoje. Salientando que a humanidade j&aacute; passou por outras crises sanit&aacute;rias, por exemplo, a gripe espanhola. O que podemos aprender com essa experi&ecirc;ncia?&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  O contexto pand&ecirc;mico tornou a conectividade pauta urgente de maneira geral e, especificamente, tamb&eacute;m no &acirc;mbito educacional. O vocabul&aacute;rio docente foi permeado de palavras como s&iacute;ncrono, ass&iacute;ncrono, on-line etc. A escola foi posta em xeque e o papel social docente ficou mais em evid&ecirc;ncia. Conceitos, j&aacute; cristalizados no campo educacional tamb&eacute;m foram disputados em um modelo que polarizou presencial versus virtual. &nbsp;Nesse sentido, educa&ccedil;&atilde;o, ensino, aprendizagem, media&ccedil;&atilde;o, aula e avalia&ccedil;&atilde;o, por exemplo, tornaram-se conceitos-chave de debates em v&aacute;rios momentos na pandemia. Concomitantemente a desigualdade mostrou sua face brutal demonstrando a dureza da realidade de um sem n&uacute;mero de estudantes brasileiros e reafirmando que n&atilde;o estamos todo/as em um mesmo lugar, a condi&ccedil;&atilde;o social &eacute; uma chave de an&aacute;lise importante para pensarmos e problematizarmos esse contexto. Assim sendo, pobreza, processos de inclus&atilde;o e exclus&atilde;o, bem como, dimens&otilde;es humanit&aacute;rias foram pautas de debates sobre esse processo de (re)existir.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  A an&aacute;lise do impacto desse momento, ainda ser&aacute; sentida por n&oacute;s e pelas futuras gera&ccedil;&otilde;es que precisar&atilde;o reencontrar na educa&ccedil;&atilde;o o caminho para a mudan&ccedil;a. Esse caminho envolve sujeitos, intera&ccedil;&otilde;es, desenvolvimento emocional, cognitivo e social. N&atilde;o se trata apenas de acessar o conhecimento contido em livros e aulas, mas de compreender o mundo pela leitura de seus pr&oacute;prios sujeitos em que a experi&ecirc;ncia, em sua dimens&atilde;o singular e coletiva, encontra novos contornos. O axioma proposto por Paulo Freire, que em 2021 celebramos seu centen&aacute;rio, ainda se faz necess&aacute;rio por reafirmarmos que &ldquo;a leitura do mundo precede a leitura da palavra.&rdquo; O mundo que vivemos hoje prescinde de mudan&ccedil;as, transforma&ccedil;&otilde;es e (re)exist&ecirc;ncias com novas leituras.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Precisamos pensar, tamb&eacute;m, com Ailton Krenak (2019), a necessidade das ideias para adiar o fim do mundo, de maneira que mobilizados e sensibilizados por tudo que vivemos em tempos pand&ecirc;micos a educa&ccedil;&atilde;o possa nos trazer uma dimens&atilde;o consciente de saberes, ora silenciados, ora marginalizados. O que queremos aprender para o futuro? &Eacute; preciso pensar, a partir de agora, que novos horizontes borram os sentidos de educa&ccedil;&atilde;o necessitando de ressignifica&ccedil;&otilde;es mais humanas e poss&iacute;veis. Os textos que voc&ecirc;s ler&atilde;o nesse e-book s&atilde;o frutos de uma socializa&ccedil;&atilde;o que se fez emergente e necess&aacute;ria nesse momento de crise.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Por fim, nos diferentes espa&ccedil;os de educar &eacute; importante que a colabora&ccedil;&atilde;o, entre os pares e interinstitucional, ou seja, a coletividade seja a base para a promo&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as que alavanquem processos educacionais, as diversas formas de inclus&atilde;o e a forma&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tico-reflexiva dos sujeitos. Que possamos adiar o fim do mundo &nbsp;(Krenak, 2019) tendo a esperan&ccedil;a que nos engajaremos na constru&ccedil;&atilde;o de novas narrativas, conhecimentos e possibilidades.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Refer&ecirc;ncias<br />\r\n
                  FREIRE, P. A import&acirc;ncia do ato de ler. 23 ed. S&atilde;o Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.&nbsp;<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das Letras, 2019.
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Publicado em 09 de fevereiro de 2021

Resumo

RESUMO O CONTO "A MÁSCARA DA MORTE RUBRA”, DE EDGAR ALLAN POE, ORIGINALMENTE PUBLICADO EM 1842 NO LIVRO HISTORIAS EXTRAORDINÁRIAS, RELATA, ATRAVÉS DE SEU NARRADOR ONISCIENTE, UMA HISTÓRIA DE HORROR, QUE INSPIROU, MAIS TARDE, VERSÕES CINEMATOGRÁFICAS E DRAMÁTICAS. TAL CONTO CONSTITUI-SE FOCO DE ANÁLISE DO PRESENTE ESTUDO, A PARTIR DA PROPOSTA DE LEITURA RESPALDADA TEORICAMENTE POR ESTUDIOSOS COMO JOUVE (2002), ROUXEL ET AL (2013), ROUXEL (2018), QUE, DE UM MODO GERAL, DEFENDEM A IMPORTÂNCIA DA SUBJETIVIDADE DO LEITOR COMO ELEMENTO PREPONDERANTE NO PROCESSO DE LEITURA. METODOLOGICAMENTE, OPTAMOS PELA INVESTIGAÇÃO DE NATUREZA ANALÍTICO-INTERPRETATIVA POR SER ADEQUADA À ANÁLISE DA PROPOSTA, VALENDO-NOS, PARA ISSO, DE LEITURAS E ANÁLISES DO TEXTO LITERÁRIO SELECIONADO, DE FONTES BIBLIOGRÁFICAS E DE REGISTROS DE EXPERIÊNCIAS VOLTADOS A PROPOSTAS DE ABORDAGENS METODOLÓGICAS DE PRÁTICAS DE LEITURA, MAIS ESPECIFICAMENTE A DO DIÁRIO DE LEITURA, EM QUE A SUBJETIVIDADE DO LEITOR ASSUME PAPEL PREPONDERANTE. RESSALTAMOS QUE ESTE TRABALHO REFLETE OS ESFORÇOS DE DAR CONTINUIDADE A ESTUDOS ACERCA DE METODOLOGIAS DE ABORDAGEM DO TEXTO LITERÁRIO EM SALA DE AULA, VOLTADOS À EDUCAÇÃO BÁSICA. COMO RESULTADO, ESPERAMOS ALARGAR OS HORIZONTES DE APLICAÇÃO/EXPERIMENTAÇÃO DE ABORDAGENS DO TEXTO LITERÁRIO EM SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO, COM VISTAS À POTENCIALIZAÇÃO DO TRABALHO DE FORMAÇÃO LITERÁRIA NA ESCOLA.

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