O presente artigo visa investigar as possíveis contribuições que a implementação de um espaço não formal dentro de uma estrutura formalizada de ensino pode trazer para a formação unitária e emancipatória. A metodologia adotada foi pesquisa exploratória através de levantamento bibliográfico e pesquisa documental. No primeiro momento contextualiza-se brevemente o que vem a ser um laboratório maker, posteriormente é apresentada a problemática norteadora deste artigo, assim como a justificativa para o mesmo, tendo relação direta com o edital 35/2020 publicado pelo Ministério da Educação. Em busca de resposta para a problemática, parte-se de uma breve contextualização histórica relacionada ao processo evolutivo dos sistemas educacionais até a promulgação da lei 11.892/2008. Dando sequência são apresentadas as relações do(a) espaço/educação não formal de ensino e espaços Maker`s, os desafios e as possibilidades relacionados a temática de forma a embasar os posicionamentos apresentados nas considerações finais. Ao longo de todo o artigo, buscou-se o diálogo entre autores clássicos e contemporâneos, com o intuito de melhor compreender a dinâmica da temática proposta neste artigo.