O artigo trata de uma pesquisa Ex post facto, sobre a evolução do grafismo representada no desenho do final de semana da criança, possibilitando uma prática inclusiva, vivenciada na educação infantil. E é sob um olhar neuropsicopedagógico que as ações pedagógicas foram assertivas desenvolvendo as funções mentais superiores, trazendo a fala e permitindo a comunicação, além de demonstrar êxito na evolução do grafismo. Para elaboração e execução de uma pedagogia inclusiva contamos com o aporte teórico Piaget & Inhelder (2011); Iavelberg (2013); Luquet (1969) apud Pillar (2012); Reyzábal (1999), Fazenda (2015); Vygotsky (2007), entre outros que nos auxiliaram em leituras. Constatar que a educadora teve um olhar neuropsicopedágógico, e que faz toda diferença no rendimento escolar, é perceber que as ações de pesquisa empírica realizadas em sala de aula por meio das contribuições da neurociência e da psicologia se integram trazendo uma pedagogia inclusiva e de sucesso na aprendizagem do aprendiz.