Na Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS), o aluno não é um receptor passivo, faz uso dos significados para construir seu conhecimento. Para tanto, Moreira (2000) nos indaga sobre o que falta aos professores para promove-la como uma atividade crítica, como tornar o conhecimento interessante para torna-lo relevante? A resposta está na Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica (TASC). Esta pesquisa possui caráter qualitativo e teve como objetivo compreender como um grupo de acadêmicas em formação inicial mobilizam saberes da TAS e da TASC no desenvolvimento de uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS) referente ao conteúdo de funções orgânicas, utilizando um Saber Popular. Os dados foram coletados por meio de gravações de áudio e posteriormente transcritas a luz da Análise Textual Discursiva (ATD) de Moraes e Galiazzi (2011). Os resultados evidenciaram aspectos das teorias nas falas das acadêmicas e a mobilização dos saberes teóricos e metodológico durante o processo de ensino.