Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

OUTROS SENTIDOS PARA AS AULAS DE MATEMÁTICAS: CONTRIBUIÇÕES DAS INVESTIGAÇÕES ETNOMATEMÁTICAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Atribuir sentidos e significados para a sala de aula tem se mostrado como um dos principais desafios educacionais. Políticas educacionais tentam suprir a fragilidade com que os objetos de conhecimentos são tratados, dos quais, desvinculados dos saberes e fazeres socioculturais revelam-se como um dificultador nesse processo. As aulas de matemática anseiam pela complexidade que se constitui a espécie humana, pela produção de conhecimento subsidiada pela necessidade de sobrevivência e transcendência. O presente trabalho refere-se a uma pesquisa desenvolvida durante o Mestrado em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Goiás – PPGECM/UFG, da qual dedicou-se a construir e desenvolver investigações etnomatemáticas junto a alunos e alunas do sétimo ano do Ensino Fundamental da Escola Municipalizada São Benedito, localizada no Povoado de São Benedito, município de Itaberaí- Goiás. Objetiva-se destacar as principais expressões escritas pelos(as) discentes durante o desenvolver das investigações etnomáticas, para isso, além da imersão teórica nas seguintes correntes teóricas: etnomatemática D’Ambrosiana (1990; 2002; 2008) decolonialidade e interculturalidade crítica com Catherine Walsh (2017) e a educação freirena com Paulo Freire (1967; 1979; 1996; 2001; 2013), construiu-se investigações pautadas nas seguintes temáticas: quem sou (reflexão sobre o papel do sujeito e as lutas e resistências); sonhos (expectativas e limitações que afligem o sujeito e delimita seu percurso); tempo (a dependência da produção eurocentrica sobre a existência humana); natureza (a coletividade que se constitui não somente pelo outro, mas pelo meio) e; as matemáticas (as diversas formas de expressar e solucionar situações cotidianas utilizando matemáticas, por vezes, a acadêmica). O contato com as temáticas permitiu que alunas e alunos pudessem compartilhar saberes e fazeres para além dos motivados, mas sentiram-se confiantes em partilhar valores e perspectivas únicas das suas vivências pessoais e familiares.

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