O AUTISMO COMO PRODUTO: REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE SUA MERCANTILIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
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A tendência de associar o autismo a produtos de consumo, como roupas, brinquedos e campanhas publicitárias, muitas vezes reduz a experiência autista a um estereótipo simplificado e distorcido. A mídia e o mercado, ao explorar o TEA, contribuem para a criação de representações que, ao invés de promoverem uma verdadeira inclusão, reforçam estigmas e exclusões, ao desconsiderar a voz das pessoas autistas na construção de suas próprias identidades. Nesse contexto, o presente estudo busca analisar as implicações da mercantilização do autismo, questionando se, ao tentar tornar a condição mais visível, não estamos simplesmente tratando-a como uma mercadoria, sem a devida reflexão sobre as reais necessidades e vivências das pessoas que vivem com o transtorno. A metodologia adotada foi uma revisão de literatura, com levantamento bibliográfico nas plataformas Scielo e Google Scholar, a fim de mapear os principais estudos sobre o tema. 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