Artigo Anais II CNEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-1908

POLIMEDICAÇÃO E USO DE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE INAPROPRIADOS POR IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS/PR

Palavra-chaves: ENVELHECIMENTO, USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS, SAÚDE DO IDOSO Pôster (PO) AT 03: Práticas Clínicas e Terapêuticas direcionadas a Pessoa Idosa
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Publicado em 21 de novembro de 2018

Resumo

Resumo: objetivou-se neste estudo identificar a prevalência de polimedicação e o uso de medicamentos potencialmente inapropriados por idosos institucionalizados no município de Palmas/PR. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal e de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados em novembro e dezembro de 2017, a partir dos prontuários dos idosos institucionalizados. Foram considerados polimedicados os indivíduos que utilizavam cinco ou mais medicamentos concomitantemente nos últimos sete dias. Para a avaliação dos medicamentos potencialmente inapropriados para idosos utilizaram-se as listas de Beers e Priscus. Participaram deste estudo 26 idosos, sendo 65,38% do sexo feminino e 34,62% do sexo masculino, com idade média de 74,11 e 74,44 anos, respectivamente. Verificou-se que 84,62% dos participantes utilizavam medicamentos, com média de 6,15 ± 3,80 fármacos, sendo que o consumo diário variou de um a 13 medicamentos por idoso. Ainda, constatou-se que 69,23% da amostra era polimedicada. Entre as classes farmacológicas mais prevalentes estavam os antipsicóticos, antidepressivos, anti-hipertensivos, diuréticos, analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios não esteroidais, hipolipemiantes, hipnóticos e sedativos e anticonvulsivantes. Observou-se ainda, que 80,76% dos idosos utilizavam pelo menos um medicamento potencialmente inapropriado. Entre os medicamentos detectados como inapropriados destacam-se os antipsicóticos, inibidores da bomba de prótons, antidepressivos, hipnóticos e sedativos. A partir deste estudo foi possível identificar uma alta prevalência de polimedicação e de utilização de medicamentos potencialmente inapropriados pelos idosos institucionalizados. Isso remete a necessidade de melhores critérios para definição da terapia medicamentosa para esses idosos.

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