AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ENFERMEIROS PARA PROPORCIONAR ORIENTAÇÕES PARA OS HOMENS NA ESF
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Porem percebe-se que os indivíduos do sexo masculino estão se tornando uma classe imperceptível na atenção primária em saúde desenvolvida pela ESF. Reconhece-se que o Enfermeiro tem por propósito de assistir as necessidades de todo o tipo de população, e como tal este profissional deve ter em mente estratégias adequadas para o atendimento a pessoas do sexo masculino. Porem percebeu que umas das barreiras dos homens em ir à ESF é a questão de gênero, enraizada há séculos que cultiva uma ideia que o homem não adoece, ou estar doente é sinal de fragilidade, caracterizando o cuidado como uma atitude feminista, possuindo um pensamento crítico e irrelevante de que homem não pode procurar fontes de prevenção. E em decorrência desses fatores, os profissionais de enfermagem enfrentam dificuldades de chegar até eles para realizar prevenção e promoção da saúde. OBJETIVO: Identificar quais as dificuldades dos enfermeiros de se chegar à população masculina, para realizar estratégia que possa proporcionar as orientações sobre a prevenção e promoção na ESF. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, concernente à produção no campo das Ciências da Saúde, relacionados com a temática e disponibilizados em periódicos online da referida área (Scielo, PUBMED e Lilacs), no período compreendido entre 2008 a 2012. Os descritores utilizados foram: dificuldade de enfermagem, saúde do homem e prevenção. Os critérios de inclusão foram trabalhos disponíveis, que abordassem a temática no Brasil e que pelo menos um dos autores fosse profissional de Enfermagem. O universo do estudo foi constituído por 12 publicações, no qual proporcionou a aquisição de 12 artigos científicos para composição da amostra da pesquisa, uma vez que atenderam aos critérios previamente estabelecidos. Para compreender a temática investigada, os resultados foram organizados considerando o número de publicações por ano. RESULTADOS E DISCUSÃO: Percebe-se que a PNAISH ela é de difícil implementação, na qual os profissionais da enfermagem sentem dificuldade de se chegar até o homem, para conversar, orientar e de realizar as consultas de enfermagem. Podemos afirmar que a questão de gênero, o horário de trabalho, e incompatibilidade de horários de funcionamento das unidades básicas, acaba por influenciar e intervir na prevenção dessa população. CONCLUSÃO: Diante das pesquisas, partíamos de que a questão de gênero dificulta a presença do homem na ESF, e que os profissionais, não possui muito conhecimento acerca da política do homem e é perceptível que estão despreparados para realizar estratégia para o mesmo." 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