A experiência aqui tratada se originou de uma competição de robótica First Lego League (FLL), onde em uma das tarefas da competição os alunos deveriam criar algum projeto de inovação que poderia ser um desenho, um modelo ou um protótipo, com o objetivo de aliar a tecnologia as artes, fazendo com que aumente o interesse e a participação de mais pessoas às artes em geral. Depois de algumas discussões com os alunos foi decidido que o público alvo seria as pessoas com deficiências visuais, em um primeiro momento houve uma pesquisa bibliográfica sobre o acesso à cultura e as artes dessas pessoas e as dificuldade enfrentadas, posteriormente foi desenvolvido um protótipo utilizando como base o Arduino uno, componentes electrónicos, moldes 3D e o software de programação visual Dogoblock, após a elaboração do protejo houve uma validação positiva do mesmo em uma Unidade de Educação Especializada (UEES) José Álvares de Azevedo localizada em Belém-Pa onde os alunos apresentaram o protótipo a uma professora com deficiência Visual.