Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EXPERIMENTAÇÕES EXTENSIONISTAS E GÊNERO: AÇÕES DE RESISTÊNCIAS E EQUIDADE NO PROJETO MULHERES NAS ENGENHARIAS DO PROGRAMA MULHERES E MENINAS NAS ENGENHARIAS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ – CAMTUC/UFPA.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho versa sobre as experimentações criadas por e para mulheres nos cursos de graduação do Campus Universitário de Tucuruí (CAMTUC) da Universidade Federal do Pará. Esse espaço é marcado pela oferta de cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de engenharia, a saber: mecânica, civil, elétrica, computação e sanitária e ambiental. A problemática está nos estereótipos históricos e sociais que consideram os cursos das ciências exatas como ambientes não apropriados para mulheres. No CAMTUC, esses marcadores são reforçados pelo quantitativo de 40,8% de mulheres ingressantes na graduação. Em relação aos concluintes, elas totalizam 32,2%, evidenciando a presença de violências simbólicas marcadas por preconceitos de gênero. Embora sejam minoria, elas estão presentes nos cursos, contrariando os estereótipos e apontando aspectos de transgressão e resistência. Nesse contexto, este texto objetiva apresentar as ações do projeto “Mulheres nas Engenharias”, vinculado ao Programa Mulheres e Meninas nas Engenharias, que traça estratégias de resistência aos padrões machistas presentes no CAMTUC. Nossas ações dialogam com Martins (2019) sobre aspectos metodológicos e relevância de ações extensionistas; Lombardi (2016), Dias (2016), Tebet (2008) que traçam questões relacionadas às mulheres nas engenharias e Louro (2011) e Beauvoir (2009) que nos sensibilizam para as discussões de gênero. Por meio de ações como palestras, rodas de conversa e eventos sobre mulheres na engenharia, mercado de trabalho, assédio, feminicídio, direitos humanos, inclusão, saúde mental, além das campanhas “Unidas no Ciclo”, que dissemina conhecimentos sobre dignidade menstrual, e “Mais Respeito, menos assédio”, que promove ações de reconhecimento, rede de apoio e formas de denúncia contra assédios, consideramos que as experimentações desenvolvidas pelo projeto contribuem para a quebra de estereótipos e preconceitos de gênero no CAMTUC, sensibilizando e conscientizando a comunidade acadêmica para a construção de um ambiente de formação integral, plural e democrática, pautada no respeito às diferenças.

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