Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O LUGAR DA NEUROCIÊNCIA NA ESCOLA A PARTIR DE REFLEXÕES NO PARFOR EQUIDADE EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 10 - Educação Especial
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 127171
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 5310
    "inscrito_id" => 14051
    "titulo" => "O LUGAR DA NEUROCIÊNCIA NA ESCOLA A PARTIR DE REFLEXÕES NO PARFOR EQUIDADE EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT"
    "resumo" => "Este trabalho, enquanto relato de experiência, propõe discutir o papel da neurociência na promoção de práticas pedagógicas inclusivas, a partir de reflexões desenvolvidas no contexto do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade) em uma universidade federal na cidade de Rondonópolis-MT. Partindo da compreensão de que a inclusão escolar demanda a superação de barreiras atitudinais, físicas e cognitivas, buscamos evidenciar como os conhecimentos advindos das neurociências podem colaborar na construção de ambientes escolares mais sensíveis às diferenças e às necessidades educacionais específicas de estudantes. As discussões realizadas com professores em continuada no âmbito do Parfor Equidade, no curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial Inclusiva, revelaram a importância de compreender o funcionamento do cérebro em processos de aprendizagem, sobretudo no que se refere às condições neurológicas que impactam o desenvolvimento cognitivo e comportamental, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o TDAH e disfunções de aprendizagem. Para tal, buscamos nos fundamentar em Antunes (2007), Brasil (2023), Mantoan (2003), Mantoan e Lanuti (2022), Oliveira (1993), Pinker (2024), entre outros. A metodologia adotada para a construção do relato foi a qualitativa, descritiva, através de um Relato de Experiência. Os resultados da experiência com a formação continuada de professores no âmbito do Parfor Equidade indicam que, ao articular saberes pedagógicos e neurocientíficos, os docentes ampliam sua capacidade de planejamento didático e de mediação em contextos diversos, promovendo maior equidade no processo educativo. Conclui-se que o diálogo entre neurociência e educação, desde que mediado por uma perspectiva crítica e ética, distante da medicalização, fortalece a formação docente e potencializa práticas inclusivas, ao reconhecer a singularidade dos sujeitos e a complexidade dos processos de ensinar e aprender."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV214_ID14051_TB5310_14102025115026.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALINE FERNANDA VENTURA SAVIO LEITE"
    "autor_nome_curto" => "ALINE"
    "autor_email" => "alinesavio.as@gmail.com"
    "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 127171
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 5310
    "inscrito_id" => 14051
    "titulo" => "O LUGAR DA NEUROCIÊNCIA NA ESCOLA A PARTIR DE REFLEXÕES NO PARFOR EQUIDADE EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT"
    "resumo" => "Este trabalho, enquanto relato de experiência, propõe discutir o papel da neurociência na promoção de práticas pedagógicas inclusivas, a partir de reflexões desenvolvidas no contexto do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade) em uma universidade federal na cidade de Rondonópolis-MT. Partindo da compreensão de que a inclusão escolar demanda a superação de barreiras atitudinais, físicas e cognitivas, buscamos evidenciar como os conhecimentos advindos das neurociências podem colaborar na construção de ambientes escolares mais sensíveis às diferenças e às necessidades educacionais específicas de estudantes. As discussões realizadas com professores em continuada no âmbito do Parfor Equidade, no curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial Inclusiva, revelaram a importância de compreender o funcionamento do cérebro em processos de aprendizagem, sobretudo no que se refere às condições neurológicas que impactam o desenvolvimento cognitivo e comportamental, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o TDAH e disfunções de aprendizagem. Para tal, buscamos nos fundamentar em Antunes (2007), Brasil (2023), Mantoan (2003), Mantoan e Lanuti (2022), Oliveira (1993), Pinker (2024), entre outros. A metodologia adotada para a construção do relato foi a qualitativa, descritiva, através de um Relato de Experiência. Os resultados da experiência com a formação continuada de professores no âmbito do Parfor Equidade indicam que, ao articular saberes pedagógicos e neurocientíficos, os docentes ampliam sua capacidade de planejamento didático e de mediação em contextos diversos, promovendo maior equidade no processo educativo. Conclui-se que o diálogo entre neurociência e educação, desde que mediado por uma perspectiva crítica e ética, distante da medicalização, fortalece a formação docente e potencializa práticas inclusivas, ao reconhecer a singularidade dos sujeitos e a complexidade dos processos de ensinar e aprender."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV214_ID14051_TB5310_14102025115026.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:23"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALINE FERNANDA VENTURA SAVIO LEITE"
    "autor_nome_curto" => "ALINE"
    "autor_email" => "alinesavio.as@gmail.com"
    "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho, enquanto relato de experiência, propõe discutir o papel da neurociência na promoção de práticas pedagógicas inclusivas, a partir de reflexões desenvolvidas no contexto do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor Equidade) em uma universidade federal na cidade de Rondonópolis-MT. Partindo da compreensão de que a inclusão escolar demanda a superação de barreiras atitudinais, físicas e cognitivas, buscamos evidenciar como os conhecimentos advindos das neurociências podem colaborar na construção de ambientes escolares mais sensíveis às diferenças e às necessidades educacionais específicas de estudantes. As discussões realizadas com professores em continuada no âmbito do Parfor Equidade, no curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial Inclusiva, revelaram a importância de compreender o funcionamento do cérebro em processos de aprendizagem, sobretudo no que se refere às condições neurológicas que impactam o desenvolvimento cognitivo e comportamental, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o TDAH e disfunções de aprendizagem. Para tal, buscamos nos fundamentar em Antunes (2007), Brasil (2023), Mantoan (2003), Mantoan e Lanuti (2022), Oliveira (1993), Pinker (2024), entre outros. A metodologia adotada para a construção do relato foi a qualitativa, descritiva, através de um Relato de Experiência. Os resultados da experiência com a formação continuada de professores no âmbito do Parfor Equidade indicam que, ao articular saberes pedagógicos e neurocientíficos, os docentes ampliam sua capacidade de planejamento didático e de mediação em contextos diversos, promovendo maior equidade no processo educativo. Conclui-se que o diálogo entre neurociência e educação, desde que mediado por uma perspectiva crítica e ética, distante da medicalização, fortalece a formação docente e potencializa práticas inclusivas, ao reconhecer a singularidade dos sujeitos e a complexidade dos processos de ensinar e aprender.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.