Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A CONSTRUÇÃO LINGUÍSTICA DIRECIONADA AO GÊNERO FEMININO NA CONTEMPORANEIDADE. UMA OBSERVAÇÃO SOB O VIÉS PSICANALÍTICO E LITERÁRIO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O texto é fruto de uma pesquisa que se encontra em seu momento de construção inicial em um projeto de pesquisa, cujo trabalho discute a relação entre o feminino e a linguagem, situando o tema nos debates contemporâneos da psicanálise, literatura, estudos culturais e discursos sociais. Em um cenário de hiper sexualização e redução do feminino a estereótipos, propõe-se uma análise crítica e interdisciplinar da construção do feminino como sujeito, tanto no nível simbólico quanto cultural. Na psicanálise, vista por uma visão Lacaniana, a linguagem é a matriz que estrutura desejo e subjetividade; o sujeito feminino não se constitui por meio de uma universalidade fixa no simbólico, resumida pela afirmação de Lacan de que “a mulher não existe”. Isso aponta para um feminino múltiplo, que transborda caixas classificatórias. A literatura é apresentada como espaço privilegiado para investigar as representações do feminino e para a elaboração subjetiva, dando voz a experiências historicamente silenciadas e desafiando normas sociais hegemônicas. A síntese proposta defende a relação entre psicanálise e estudos literários como território fértil para compreender as camadas que compõem a constituição do sujeito feminino: o inconsciente e o simbólico pela psicanálise, e as dimensões culturais e históricas pela literatura. O trabalho busca investigar, de forma crítica e interdisciplinar, o papel da linguagem na construção do feminino sob perspectivas literária e psicanalítica, considerando transformações sociais contemporâneas. Questões centrais incluem: como mudanças culturais afetam as representações do feminino; como Lacan pode orientar a interpretação dessas transformações; e como a literatura funciona como espaço de resistência e recriação simbólica. O objetivo é entender o feminino como construção subjetiva e simbólica em movimento, ampliando o debate sobre a relação entre linguagem, subjetividade e identidade no contexto atual.

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