ESTA PROPOSTA ENSAÍSTICA CONSISTE NUMA AMOSTRAGEM SINÓPTICA DOS ASPECTOS NORTEADORES DA TESE DE DOUTORAMENTO INTITULADA RASTROS DO AUTO MEDIEVAL E VICENTINO NO TEATRO DO NORDESTE BRASILEIRO, DEFENDIDA NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA-PORTUGAL, EM JANEIRO DE 2020. PARA TANTO, O PERCURSO TEXTUAL SEGUE DUAS LINHAS DE EXPOSIÇÃO. NA PRIMEIRA, APRESENTO RAPIDAMENTE UM PANORAMA GERAL DA TRADIÇÃO DO AUTO, PASSANDO PELOS TEATROS MEDIEVAL E VICENTINO, ATÉ CHEGAR AO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO, EM ESPECIAL, O NORDESTINO, TENDO EM VISTA A RELAÇÃO DIRETA COM OS ESPETÁCULOS POPULARES DO REISADO, PASTORIL, BUMBA-MEU-BOI, MAMULENGO E DO FANDANGO. ALÉM DISSO, APONTO AS PRINCIPAIS REFERÊNCIAS TEÓRICO-CRÍTICAS COMPULSADAS AO LONGO DA INVESTIGAÇÃO, BEM COMO OS MÉTODOS ADOTADOS EM CADA SEÇÃO CAPITULAR. NA SEGUNDA E ÚLTIMA ABORDAGEM, DISCORRO SOBRE O CORPUS LITERÁRIO ANALISADO: AO TODO 15 PEÇAS DO NORDESTE, SELECIONADAS DE UM INVENTÁRIO INÉDITO DE MAIS DE 150 OBRAS ESCRITAS, ENTRE 1948 E 2018, POR AUTORES E AUTORAS – CONSAGRADOS OU NÃO – DO TEATRO BRASILEIRO, TAIS COMO: HERMILO BORBA FILHO, ARIANO SUASSUNA, JOÃO CABRAL DE MELO NETO, CARLOS JEHOVAH, ESECHIAS ARAÚJO, RONALDO BRITO, EVERARDO NORÕES, FRANCISCO ASSIS LIMA, BENEDITO SANTOS, LUIZ GUTEMBERG, MOACY CIRNE, ALTIMAR PIMENTEL, JUREMA PENNA, CLOTILDE TAVARES, MARIA NATIVIDADE CORTEZ, MARIA DE LURDES RAMALHO, HILDA HILST E VÁRIOS OUTROS.