Face a era da conectividade e as calorosas discussões sobre o homeschooling no Brasil, este relato tem como foco compreender quais são as cores que a escola apresenta, em especial, para as crianças que estão em processo de alfabetização. Fruto das aulas de Didática Geral, da Graduação em Pedagogia, cujos objetivos centrais são o ensino e a aprendizagem, uma vez que fornece subsídios para que o futuro professor possa atuar em sala de aula preparando seus alunos para viverem em uma sociedade demarcada pelo aprender. Buscou-se problematizar como as crianças que vivenciaram o período de dois anos em ensino remoto (2020-2021), por causa da pandemia da Covid-19 em nível mundial, ao retornarem às escolas de forma presencial, sentiam-se e percebiam a escola. A hipótese indica que a aprendizagem ocorre ao longo da vida e não se limita ao campo formal, contudo é neste ambiente formal, sendo um campo promissor no processo de socialização, que os sujeitos se relacionam e se comportam ao mesmo tempo em que desenvolvem sua aprendizagem. Desse modo, de natureza qualitativa optou-se primeiro por uma fundamentação teórica de revisão bibliográfica, centrada em autores como: Zabala (2016); Boto (2018); Barbosa (2016) entre outros, seguido pela descrição de experimentação aplicados por questões fechadas e expressas em forma de desenhos e cores ao público-alvo. Como resultado os estudantes de Pedagogia, refletiram sobre o papel da educação formal presencial e entre pares para essa faixa etária bem como os comprometimentos e atrasos, apesar do estereótipo de geração conectada e tecnológica.