Este texto elabora um análise crítica sobre os modos de formação necessários para integração do jovem esclarecido na esfera publica, abordando sobre a formação humana integral como possibilidade para ação politica. A crítica denuncia os modos de formação que visam aprimorar habilidades e competências como meios de alienação massificada, além de esclarecer sobre a formação ética e politica como imprescindíveis para a inserção do jovem no mundo. Para isso , é utilizado reflexões filosóficas sobre aspectos contextuais e análises bibliográficas. Por este meio, analisei o papel fundamental da educação trazido pela tradição filosófica e histórica do Ocidente a qual possibilita o indivíduo à pratica do exercício da cidadania em contraposição aos métodos do “aprender fazendo” que estão em vigor no Brasil os quais podem se converter em alienação e abertura a práticas de políticas totalitárias. A tendência preocupante é instrumentalização da educação, cujo promove a desvalorização das disciplinas de humanidades e a promoção de uma abordagem tecnicista na estrutura educacional brasileira.